As Dicas de Leitura de fevereiro de 2022 celebram o Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. Nesta parte 1 apresentamos alguns escritores participantes com obras no acervo do Sistema Municipal de Bibliotecas.
Catálogo e cartaz da Semana de Arte Moderna, produzidos pelo artista Di Cavalcanti
A Semana de Arte Moderna foi uma manifestação artístico-cultural que ocorreu no Theatro Municipal de São Paulo entre os dias 13 a 18 de fevereiro de 1922. O evento reuniu diversas apresentações de dança, música, recital de poesias, palestras, e exposição de obras de pintura e escultura. Os artistas envolvidos propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspirada nas vanguardas europeias. Juntos, eles buscavam uma renovação social e artística no país, evidenciada na "Semana de 22". O evento chocou parte da população e trouxe à tona uma nova visão sobre os processos artísticos, bem como a apresentação de uma arte “mais brasileira”. Houve um rompimento com a arte acadêmica, contribuindo para uma mudança estética e para o Movimento Modernista no Brasil. Mário de Andrade foi uma das figuras centrais e principal articulador da Semana de Arte Moderna de 22, ao lado do escritor Oswald de Andrade e o artista plástico Di Cavalcanti.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_de_Arte_Moderna
Veja mais informações sobre o assunto em SMC:
- Centros de Referências do Novo Modernismo nas Bibliotecas de CSMB
- Notícia do site da Secretaria Municipal de Cultura
- O site do projeto é o 22mais100.prefeitura.sp.gov.br
Mário de Andrade
Ele foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, o evento de 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, e um membro do vanguardista "Grupo dos Cinco". As ideias por trás da semana foram exploradas no prefácio de sua coleção de poesia Paulicéia Desvairada e nos próprios poemas.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_Andrade
Poemas:
- Obra imatura (1917)
Este livro reúne os primeiros passos de Mário de Andrade nas três principais trilhas que o escritor seguiria em seu percurso artístico: a poesia, a ficção e a criação de uma nova teoria da arte brasileira. Seu primeiro livro foi Há uma gota de sangue em cada poema (1917), que reúne os 13 primeiros poemas daquele que viria a publicar em 1922 Paulicéia desvairada, segundo livro de poesia e marco do modernismo brasileiro. Seu primeiro passo na ficção narrativa se deu em “Primeiro andar'', de 1926. Por fim, o ensaio A escrava que não é Isaura, em que o autor defende uma nova estética. Publicado em 1925, marca a passagem de Mário de Andrade para um lugar especial na literatura brasileira como um autor que, além de exigir de si a maior aplicação possível em cada obra literária, pensava no futuro da arte e da sociedade brasileira.
Poligrafia brasileira - Século 20
- Pauliceia desvairada (1922)
Pauliceia desvairada é um dos livros de poemas de Mário de Andrade, escrito em 1922, no qual ele explora conquistas do modernismo brasileiro e publica seu famoso "Ode ao Burguês", o mais célebre poema dos primórdios do Modernismo, que teve início com a Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil.
Poesia brasileira - Século 20
- De paulicéia desvairada a lira paulistana (1946) (póstumo)
"Neste volume reúnem-se diversas obras em verso que marcaram a carreira de Mário de Andrade, entre elas "Pauliceia desvairada", "Losango Cáqui", "Clã do Jabuti", "Remate de males", "O carro da miséria", "A costela do grã cão", "Livro azul", "Café" e "Lira paulistana". Uma edição imperdível que permite-nos compreender melhor a concepção dos modernistas brasileiros". Website Livraria da Travessa.
Poesia brasileira - Século 20
- Poesias completas (1955) (póstumo)
Em 1943, no plano de suas Obras Completas, que Mário de Andrade polígrafo (1893-1945) arma para a Livraria Martins Editora, Poesias completas deveria ampliar o conteúdo de Poesias, seleta que, em 1941, revisita os títulos publicados no modernismo da década de 1920 – Pauliceia desvairada (1922), Losango cáqui (1926), Clã do jabuti (1927) –, e em 1930, Remate de males, trazendo também os inéditos A costela do Grã Cão e Livro azul . Poesias completas abrangeria a integralidade dos livros até 1930, os inéditos divulgados em 1941 e novos inéditos como O carro da Miséria. Apenas em 1955, dez anos após a morte do autor, a obra se concretiza. A presente edição de Poesias completas busca restituir, nos textos apurados mediante o confronto com edições em vida e manuscritos, o projeto original de Mário de Andrade para esse livro. Anotada e acrescida de documentos, contribui vivamente para a história da literatura no Brasil.
Poesia brasileira - Século 20
Artigo sobre a obra - https://www.revistas.usp.br/manuscritica/article/download/177818/164836/446446
Romance:
- Amar, verbo intransitivo (1927)
Publicado em 1927, Amar, verbo intransitivo pertence à chamada primeira fase do Modernismo Brasileiro. Recebeu várias críticas por se tratar de um assunto polêmico que era vivido pela sociedade em geral, mas não era discutido abertamente. Repleta de críticas sociais e comportamentais, a obra narra o envolvimento de um jovem de alta posição social com uma alemã mais velha contratada pela família, chocando a sociedade e transformando Mário de Andrade num alvo de críticas. Anos depois e até os dias atuais, o livro é lido tanto pela sua qualidade como pela sua irreverência e pioneirismo.
Romance brasileiro - Século 20
- Macunaíma (1928)
Macunaíma é considerado um indianismo moderno, escrita sob a ótica cômica. Critica o Romantismo, utiliza os mitos indígenas, as lendas, provérbios do povo brasileiro e registra alguns aspectos do folclore do país, até então pouco conhecidos (rapsódia). O livro possui estrutura inovadora, sem seguir uma ordem cronológica e espacial. É uma obra surrealista, na qual se encontram aspectos ilógicos, fantasiosos e lendas. Adota como protagonista um personagem fantasioso e complexo, o qual se misturam os mais diversos traços de nossa formação cultural.
Romance brasileiro - Século 20 - Histórias satíricas
Contos:
- Contos Novos (1947)
Contos novos foi publicado postumamente, em 1947, e narra os relatos da maturidade artística de Mário de Andrade. Trata-se de uma coletânea de textos escritos pelo autor ao longo de sua vida, desde os primeiros momentos do Modernismo, passando pelo gênero nacionalista e pela interpretação crítica, sem perder suas características artísticas e estéticas.
Contos brasileiros - Século 20
Oswald de Andrade
Foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu em 1922 na cidade de São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Ficou conhecido pelo seu temperamento "irreverente e combativo", sendo o mais inovador entre estes.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Oswald_de_Andrade
Poemas:
- Pau-Brasil (1925)
A obra ícone do modernismo brasileiro foi publicada inicial e parcialmente nas páginas do jornal Correio da Manhã, em março de 1924, sob o título de Manifesto da Poesia Pau-Brasil. Um resumo do manifesto virou o capítulo "Falação" do livro Pau Brasil, o pioneiro na poesia de exportação, quando foi lançado, em 1925, em Paris (França), pela editora Au Sans Pareil.
Andrade, Oswald de, 1890-1954 - Crítica e interpretação - Poesia brasileira - Século 20
- Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade (1942)
Em abril de 1927, terminava-se de imprimir a tiragem de trezentos exemplares do Primeiro caderno do aluno de poesia Oswald de Andrade. Tanto pela dimensão visual – com projeto gráfico de Tarsila do Amaral e "auto ilustrações do autor" – quanto pelo conteúdo revolucionário, a obra se consagraria como pioneira entre os livros de artista no universo da poesia brasileira.
Segunda coletânea de poemas de Oswald de Andrade, precedido por Pau Brasil, este volume reitera a máxima proclamada pelo autor no "Manifesto da Poesia Pau Brasil": aqui está o poeta, com toda ousadia e radicalidade, vendo "com olhos livres".
Poesia brasileira - Século 20 - Andrade, Oswald de, 1890-1954 - Crítica e interpretação
Romance:
- Memórias Sentimentais de João Miramar (1924)
Desde sua publicação, em 1924, Memórias sentimentais de João Miramar vem sendo saudado como um dos textos mais instigantes da prosa brasileira. Construído a partir de 163 fragmentos de gêneros diversos, o romance de Oswald de Andrade é um dos abre-alas do modernismo e um precursor das poéticas contemporâneas. O romance retraça a vida de João Miramar, uma espécie de caricatura do homem das classes mais favorecidas - herdeiro da cultura do café, fascinado pelas coisas estrangeiras, distante do cotidiano brasileiro. É uma sátira, selvagem e por vezes melancólica, do veio memorialista da literatura brasileira, em que os filhos das famílias mais abastadas reescrevem sua própria trajetória.. Website da editora
Romance brasileiro - Século 20 - Andrade, Oswald de, 1890-1954 - Crítica e interpretação
- Serafim Ponte Grande (1933)
Serafim Ponte Grande (1933) é uma personagem protagonista do livro de mesmo nome do escritor Oswald de Andrade, e era o único cidadão livre de uma São Paulo da segunda metade dos anos 20 - recém-saída da guerra civil - porque tinha um canhão no quintal.
Romance brasileiro - Século 20 - Andrade, Oswald de, 1890-1954 - Crítica e interpretação
Disponível também em pdf: Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade (pdf) - e-revista.unioeste
- Marco Zero I - A Revolução Melancólica (1943)
Marco zero I — A revolução melancólica tem apresentação de Di Cavalcanti e prefácio de Maria de Lurdes Eleutério. O primeiro volume da projetada pentalogia brasílico-paulistana, datado de 1943, a partir do fracasso da revolução de 1932 referida no título, traz um panorama de São Paulo: “O escritor mapeia o espaço paulista percorrendo a capital, o interior, o litoral. Viajamos pela geografia do Estado de São Paulo [...]. Também no tempo histórico empreendemos viagem, visto que Oswald está constantemente a inquirir a história. [O livro] revela o périplo oswaldiano por São Paulo, observando falas, contextos, inquietações de um numeroso e significativo contingente populacional de variada origem e condição social. Oitenta cadernos de anotações foram elaborados para compor os tipos e as situações que integram o romance [...]
Romance brasileiro - Século 20
Menotti Del Picchia
Com Graça Aranha, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros, foi um dos arautos do movimento, participando da Semana de Arte Moderna de 13 a 18 de fevereiro de 1922. Com Cassiano Ricardo, Plínio Salgado e outros, realizou o movimento Verdamarelo; depois, com Cassiano Ricardo e Mota Filho, chefiou o Movimento Cultural da Bandeira.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Menotti_Del_Picchia
- Melhores poemas Menotti del Picchia
Autor de um dos livros de poemas mais populares de nossa literatura, em todos os tempos, Juca Mulato, Menotti del Picchia fez uma poesia solar, plástica, colorida, inconfundivelmente brasileira que, nos últimos anos, evoluiu para o intimismo, a inquietação ante o mistério da vida, em busca do menino que ele foi um dia.
Poesia brasileira - Século 20
- Entardecer (1978)
Todos na vida temos um Entardecer Somos como as árvores. A infância verde, mocidade um explodir de brotos e de flores. Na hora melancólica da tarde, é que surgem e amadurecem os frutos.
Poligrafia brasileira - Século 20
- Poemas sacros : Moisés e Jesus
Teatro brasileiro - Poesia brasileira - Século 20
- A "Semana" revolucionária: Conferências, artigos e crônicas sobre a Semana de Arte Moderna e as principais figuras do Movimento Modernista no Brasil. - Menotti Del Picchia; Organizador: Jácomo Mandatto.
Este livro reúne crônicas, artigos e conferências de Menotti Del Picchia inéditas em livros, que tratam de matérias relacionadas com a Semana de Arte Moderna, a poesia de autores modernos brasileiros e as principais figuras desse movimento.
Modernismo (Arte) - Brasil - História e crítica - Arte moderna - São Paulo (SP) - Discursos, ensaios, conferências - História - Século 20 - Semana de Arte Moderna (1922 : São Paulo, SP)
Academia Brasileira de Letras - https://www.academia.org.br/academicos/menotti-del-picchia
Biografia - https://www.academia.org.br/academicos/menotti-del-picchia/biografia
Textos escolhidos - https://www.academia.org.br/academicos/menotti-del-picchia/textos-escolhidos
Guilherme de Almeida
Em 1922, participou da Semana de Arte Moderna, fundando depois a revista Klaxon.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_de_Almeida
- Melhores poemas Guilherme de Almeida
Poeta de raro virtuosismo e domínio da língua, Guilherme de Almeida compôs poemas de sabor camoniano, recriou velhos romances populares portugueses e parodiou a poesia clássica grega. Mas foi graças aos versos românticos, que andavam nas mãos de todos os namorados, que se tornou, por mais de trinta anos, o poeta mais popular do país.
Poesia brasileira - Século 20
- O pião (Guilherme de Almeida ; ilustrações Lélis)
Mais um poeta da literatura brasileira integra a Coleção Magias Infantil: Guilherme de Almeida. Viveu a maior parte da vida em São Paulo, embora tenha nascido em Campinas e morado em outras cidades do interior paulista. Das brincadeiras da infância, uma ficou marcada na memória: o giro inesquecível do pião. Traduziu habilmente em versos o movimento, a força desse objeto tão antigo que tanto tem fascinado as crianças de todas as épocas. A mão firme e ligeira/ puxou com força a fieira:/ e o pião/ fez uma elipse tonta/ no ar e fincou a ponta/ no chão. Enriquecido pelas imagens de Lélis, O pião, de Guilherme de Almeida, insere a criança no universo mágico da brincadeira, do jogo tão importante para seu processo de socialização.
Literatura infantojuvenil
Academia Brasileira de Letras - https://www.academia.org.br/academicos/guilherme-de-almeida
Biografia - https://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/biografia
Textos escolhidos - https://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/textos-escolhidos
Casa Guilherme de Almeida - http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_Guilherme_de_Almeida
Graça Aranha
Na famosa Semana da Arte Moderna, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, Graça Aranha profere, em 13 de fevereiro de 1922, a conferência intitulada: “A emoção estética na arte moderna”.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Gra%C3%A7a_Aranha
- Canaã - texto integral (1902)
Considerado o primeiro romance ideológico nacional, Canaã (1902) se constrói ao redor da metáfora bíblica da Terra Prometida. Retratando a imigração alemã no Espírito Santo, a narrativa nos leva a conhecer Milkau e Lentz, alemães que se estabelecem às margens do rio Doce, e cujas ideias se antagonizam. Permeada por conceitos naturalistas e pertencente à fase Pré-Modernista da literatura brasileira, Canaã tem uma narrativa rica, objetiva e densa, firmando seu espaço como obra indispensável para o leitor de todas as épocas.
Romance brasileiro - Século 19
- Graça Aranha : trechos escolhidos, Renato Almeida (Org.)
Crítica e interpretação - Aranha, Graça. 1868-1931 - Prosa brasileira - Século 19 - História e crítica
Academia Brasileira de Letras - https://www.academia.org.br/academicos/graca-aranha
- Biografia - https://www.academia.org.br/academicos/graca-aranha/biografia
- Textos escolhidos - https://www.academia.org.br/academicos/graca-aranha/textos-escolhidos
Ronald de Carvalho
Na Semana de Arte Moderna, durante a leitura do poema "Os Sapos", de Manuel Bandeira (leitura feita por Ronald de Carvalho), o público presente no Teatro Municipal fez coro e atrapalhou a leitura, mostrando desta forma a desaprovação.
Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Ronald_de_Carvalho
*Pintura - Retrato de Ronald de Carvalho , por Vicente do Rego Monteiro (1921). [Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo]
- Toda a América
Toda a América divide-se em três partes: Advertência, Cartas e Jornal dos Planaltos. Mergulhar na leitura de “Toda a América” é como embarcar em uma viagem pelo continente. Das luzes da Broadway às montanhas andinas, das roupas coloridas dos mexicanos aos indígenas do agreste brasileiro, Ronald de Carvalho faz uma pintura viva da diversidade e riqueza cultural do Novo Mundo.
Poesia brasileira - Século 20
Disponível também em pdf: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin - https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4378
- Ronald de Carvalho : poesia e prosa ([organizado] por Peregrino Júnior)
Jornal de Poesia : Épura - http://www.jornaldepoesia.jor.br/rc1.html
&Escritas.org : Interior - https://www.escritas.org/pt/t/11496/interior
Carvalho, Ronald de, 1893-1935 - Crítica e interpretação - Ensaios brasileiros - Poesia brasileira - Século 20
- Jogos pueris
Notas Gerais: Edição fac-similar do exemplar original nº XXVI, subscrito por Rubens Borba de Moraes; a tiragem original desta obra teve 40 exemplares ilustrados à mão e rubricados pelo poeta.
Nota de versão original: Originalmente publicado no:. Rio de Janeiro : Pimenta de Mello, 1926
Poesia brasileira - Século 20 - Livros ilustrados - Brasil - Século 20
Disponível também em pdf: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindilin - https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4375
- O espelho de Ariel: e, Poemas escolhidos
Carvalho, Ronald de, 1893-1935 - Crítica e interpretação - Ensaios brasileiros - Poesia brasileira - Século 20
- Modernismo (Roteiro da poesia brasileira), Walnice Nogueira Galvão e Ronald de Carvalho
O modernismo significou uma atualização dos padrões estéticos e uma abertura a todas as aventuras. Embora seu ponto forte fosse a literatura, influenciou as artes, a educação, a editoração de livros e a produção de pensamentos sobre o Brasil. Representou uma ebulição renovadora e expressou-se em vários tipos de atividade, como debates, manifestos, salões, revistas e festivais. O ponto de ruptura seria a Semana de Arte Moderna de 1922.
Poesia brasileira - Século 20 - História e crítica - Modernismo (Literatura brasileira) - Poetas brasileiros - Biografia
Confira outras obras disponíveis no acervo do Sistema Municipal de Bibliotecas de:
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Graça Aranha e Ronald de Carvalho.
Veja também as obras de outros escritores participantes da Semana de Arte Moderno de 1922: Afonso Schmidt, Álvaro Moreyra, Elysio de Carvalho, Sergio Milliet e Tácito de Almeida.
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