sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Destaques da Semana - 12 a 18 de novembro

Destacamos os principais eventos das programações culturais online e itinerante Biblioteca Viva da semana de 12 a 18 de novembro.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL ONLINE

Veja aqui a lista de endereços dos Facebook e Instagram das bibliotecas

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Gorde sim, e daí?
Coletivo Boca de Axé Produções ‘’Gorda baleia, saco de areia Gorda baleia, saco de areia’’ Que música é essa? Que ainda ressoa diariamente nos ouvidos de muitas pessoas, o discurso de ódio que se reafirma como opinião, traçando uma linha gordofóbica na vida de pessoas que lutam incessantemente para se sentir parte de um sistema excludente. Estamos propondo uma abertura para apreciação da gordura que se estendem além do emocional, a gordura que nos molda para compor esse corpo monstro, que está estagnada em nosso cotidiano múltiplo. A produtividade não é mais pauta e queremos falar de auto amor, de práticas nossas e individuais para burlar as ofensas advindas de uma conectividade agressiva e quase imoral. Sem cobranças com tempo, roupas, cores estou propondo um encontro obeso e instável em suas proporções, balançando as redes e conexões. Queremos ouvir e ver vocês GORDES, para que juntes possamos nos armar contra a GORDOFOBIA já estabelecida em corpos padronizados e negados em uma sociedade hipócrita. Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @DinaMaia
Dia 13 de novembro às 15h - Facebook da Biblioteca Jayme Cortez

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Ventos de Oya
 
Ventos de Oya
Com Pedro Augusto Romão dos Santos e Marisa Romão
O Ventos de Oyá é um projeto que tem como objetivo trazer reflexões acerca da importância das religiões de matriz africana, sobretudo o candomblé, como continuidade dos povos pretos de terreiro e sua cultura de resistência e potência. A oralidade e a arte são base desses povos, que no Brasil, em diáspora dão continuidade aos costumes ancestrais e ressignificam seu sagrado através dos cantos e contos que entoam os orisás, dão força para seguirem seu caminho e abrem discussões importantes sobre o combate ao racismo estrutural e religioso. Íyalodé Marisa de Oyá e Babá Kekerê Pedro Augusto Romão do Ilê Asé Oyá Mesan Orun e Ogun vão saudar o sagrado com a contação de itáns ao som do agogô. O ofó (palavra) abre caminho para a criatividade, contos e cantos materializam aos poucos peças ancestrais feitas à mão com sementes, pedras e contas. Serão pulseiras, colares, adornos ancestrais criados para homenagear os orisás ao final de cada encontro. Linguagens artísticas que se encontram e se completam em uma intervenção multifacetada do sagrado através da voz e das mãos de Íyalodé Marisa de Oyá e Babá Kekerê Pedro Augusto Romão. Participe dessa grande roda de conversa e saberes. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil 
@ÌyalódeMarisadeOya
Dia 16 de novembro às 11h -
Facebook da Biblioteca Mário Schenberg
Dia 17 de novembro às 11h - 
Facebook da Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 18 de novembro às 11h - 
Facebook da Biblioteca Roberto Santos 
 
 MÚSICA  
Websérie Suraras do Tapajós
 Websérie Suraras do Tapajós
Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós
Na websérie Carimbó com as Suraras do Tapajós, serão apresentados os aspectos dessa musicalidade afroindigena típica do Norte do país. A websérie em 10 capítulos também irá mostrar como é o dia a dia na aldeia com as crianças e com os mais velhos. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita:Facebook transmitido pelo perfil @SurarasDoTapajos
Dia 12 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Dia 15 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Dia 17 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Alceu Amoroso Lima
 
MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA

LGBTQIA+

Chama Mutatis: Ballroom e Suas Linguagens

Chama Mutatis: Ballroom e Suas Linguagens
KIKI CASA DE MUTATIS
Sempre buscando contribuir com a expansão da Cultura Ballroom nas periferias da cidade, onde ainda não tem presença, acreditando que é importante estar e gerar espaços de reconhecimento, respeito e acolhimento surge a chama de ocupar e transitar em espaços públicos da nossa cidade para o chamamento voltado a atenção para representação da nossa cultura. Chama Mutatis: Ballroom e suas linguagens, apresenta os elementos fundamentais para estrutura de uma Ball, por um circuito de 3 lives, que discute através da performance dançada, discotecada e falada essa estética LGBTQIA+, pretas e periféricas que estão presentes desde 1960 e origem lá nos Estados Unidos da América e agora se expande para cena nacional Brasileira.
O Circuito vai da musicalidade, sonoridade ao movimento com performances inéditas das artistas da Casa de Mutatis, que estudam e vem contribuindo de forma independente seus trabalhos na cena ballroom da cidade de SP. Classificação indicativa: 14 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @houseofmutatis
Roda de Chanters: Musicalidade Rima e Improviso
Dia 17 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Anne Frank
Dj Set: Voguing Beat e suas vertentes
Dia 18 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo

Similares: à uma live de distância

Similares: à uma live de distância
Coletivo Pilares
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia.
Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo.
Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização.
Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @patriciaJimin
Donas do tom
Dia 12 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Milton Santos
Transitar
Dia 17 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Artista e o apelo pela valorização da sua arte
Dia 18 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Raul Bopp

SARAU

SARAU PRETAS PERI CONSCIÊNCIA PRETA

SARAU PRETAS PERI CONSCIÊNCIA PRETA
Coletivo Pretas Peri
No mês da consciência preta sempre tentamos visibilizar e ecoar as potencialidades pretas, mas sobretudo periférica, nesses encontros convidaremos artistas para falar como a arte influenciou em sua pretitude, em sua consciência racial, referente ao mundo. uma vez que se entender preto é um processo distinto para cada pessoa, nós queremos falar sobre racismo, mas sobretudo do colorismo e como ele vem sendo importante discussão atual. esse sarau festival é um espaço para reflexão e difusão da arte preta de diversas regiões. Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @SarauPretasPeri
Guaiana e pocket show Edvan Mota
Dia 16 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Tayla Fernandes e pocket show Pedro Peu
Dia 17 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Helena Silveira

VOZES PERIFÉRICAS

O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.

VOZES PERIFÉRICAS com Academia Internacional de Poetas Pretas

VOZES PERIFÉRICAS com Academia Internacional de Poetas Pretas
A Academia Internacional de Poetas Pretas vem trazer suas poéticas da literatura, dança e hip-hop para o projeto Vozes Periféricas que é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros serão realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas decoloniais. O evento consiste num bate-papo com diferentes autores/autoras periféricos convidados a cada encontro. A cada encontro é tratado um tema e seguido de uma intervenção artística (dança, música, performance, declamação de poesia, etc). Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @juliana.sete
Dia 12 de novembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Camila Cerqueira César
Dia 13 de novembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite
Dia 18 de novembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Belmonte

Clique aqui para ver a programação online Biblioteca Viva completa.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL PRESENCIAL/ITINERANTE

Veja aqui informações sobre o funcionamento das bibliotecas

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Palavras andarilhas

Palavras andarilhas
O casulo viajante
Dois viajantes, um bandolim encantado e um mamulengo ciclista cantador de prosa e poesia. Este é o cenário em que as palavras brincam e saltitam nas cantigas, trava-línguas, parlendas e desbravadoras adivinhas. Um singelo cortejo que passeia pela cultura popular e da infância e aguça o sabor da memória afetiva.Classificação indicativa: 2 anos. Duração: 60 min. 
Dia 12 de novembro às 15h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 17 de novembro às 15h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Dia 18 de novembro às 15h - Biblioteca Amadeu Amaral

MÚSICA

Adoniran encontra Elis nas Bibliotecas

Adoniran encontra Elis nas Bibliotecas
Com Lilian de Lima e Rodrigo Mercadante
Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 40 min. 
O Encontro de Adoniran Barbosa e Elis Regina na Vila Itororó, que aconteceu na ocasião da abertura do Centro Cultural, celebrou uma nova etapa da história da cidade. O espaço foi povoado com arte e um portal do sonho e da imaginação abriu-se para a população.
Agora é a vez de levarmos essa junção desses grandes artistas para as Bibliotecas municipais e assim semear um futuro que dá brechas a uma convivência mais acolhedora nessa megalópole.
Entre canções consagradas, Adoniran e Elis vão contando um pouquinho da história de São Paulo e fazem desse encontro uma deliciosa atração para toda família. Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 40 min.
Dia 16 de novembro às 13h - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
Dia 17 de novembro às 13h - Biblioteca José Paulo Paes
Dia 18 de novembro às 13h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli

TEATRO

Contando África em contos

Contando África em contos
Cia Colhendo Contos e Diáspora Negra
A Cia. Colhendo Contos e Diáspora Negra, traz à cena a peça em contação “Contando África em Contos”. Um conjunto de narrativas carinhosamente escolhidas e colhidas em Etiópia - “Os Reis de Gondar”, Gana - “Os Sete Novelos” e Angola - “Os Comedores de Palavras”. Contos que abordam relações cotidianas como amizade, família, dor, morte, amor, respeito e cooperação. Através da ludicidade, cantos nativos em dialetos e idiomas, respeitosamente nos investimos de “griôs” para compartilhar essas histórias.
Com Didi Carvalho, Jefferson Brito e Rita Teles. Classificação indicativa: Livre. Duração: 45 min.
Dia 16 de novembro às 14h - Biblioteca Affonso Taunay
Dia 17 de novembro às 14h - Biblioteca Paulo Duarte
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Ricardo Ramos

PRIMEIRA INFÂNCIA

Tapete das lobas

Tapete das lobas
Coletiva lobas
“Sala bim bim bim, abra essa mala de Loba pra mim” ! De maneira lúdica, a Coletiva Lobas abre sua mala e estende seu Tapete Sensorial composto de diversos tipos de tecido, para que bebês e pequeninos o experimentem livremente. Enquanto isso, acontece sonorização com instrumentos musicais, cantigas populares e mediação de leitura brincante. Os participantes, então, são convidados para compor juntos uma história coletiva, baseada no significado que dão para cada material do tapete. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Dia 16 de novembro às 14h - Biblioteca Vicente de Carvalho
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Hans Christian Andersen

POVOS ORIGINÁRIOS

No passo do enverseio 

No passo do enverseio
Cia. Mangará
No Passo do Enverseio é uma intervenção literária, baseada no universo da floresta amazônica e da cultura dos seringais no Norte do país. De modo festivo, cantando e tocando, os artistas saem à deriva pelo espaço e através do instrumento musical, legítimo do seringal, chamado Cavalo Instrumental (também conhecido com Espanta Cão) o público é convidado a escolher poemas para serem recitados, performados o contados, isso ao som do Baque do Acre, ritmo que surgiu da mistura das culturas Nordestinas e dos índios do Norte e que eram tocados nos bailes dos seringais.
O repertório musical passeia pelos ritmos e canções populares do norte, como o baque de samba, marcha, valsinhas, indígenas, entre outros.
Outros instrumentos também vão sendo apresentados, o agogô de ouriço de castanha, o tamborim da floresta, colheres e outros mais. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 50 min. 
Dia 12 de novembro às 14h - Biblioteca Brito Broca
Dia 17 de novembro às 11h - Biblioteca Affonso Taunay
Dia 18 de novembro às 11h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes

MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA 

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Cadernos de Carolina

Cadernos de Carolina
Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Cadernos de Carolina: “Feito de Fibra” convida “Flor de Cosme”
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida, e a autora brasileira mais traduzida. Classificação indicativa: 7 anos, Duração: 90 min. 
Dia 12 de novembro às 15h - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Dia 18 de novembro às 11h - Biblioteca Raimundo de Menezes

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Cafu e o café

Cafu e o café
Com Wilson Pedro de Oliveira
A história “Cafú e o Café", foi escrita e ilustrada pelo educador social, ator, arte educador e escritor Wil Oliveira, no ano de 2017 e publicado fisicamente no ano de 2021. Ao entrar em contato com a contação de histórias " CAFÚ E O CAFÉ", o público encontrará, através de uma linguagem acessível e simples, algumas memórias afro-brasileira em especial a contribuição que a cultura africana forneceu ao Brasil. Nesse sentido, a história nos convida a fazermos uma viagem ao tempo, de maneira bem descontraída e dinâmica. As narrativas nos conduzem até as fazendas de café do Vale do Paraíba do séc. XIX. A história central gira em torno de situações de preconceito racial, através de bullying no ambiente escolar. Ilustrações: Wil Oliveira O personagem Cafú, menino negro de apenas 10 anos, é cotidianamente hostilizado pelos colegas de classe, sendo chamado de café ao invés de Cafú, o garoto se entristece muito com toda a situação. A história tem um desfecho bem bacana, quando o personagem Seu Benedito, que é o avô de Cafú, conta ao neto, histórias do tipo: o café tem sua origem em um país africano chamado Etiópia. Ao obter as informações contadas pelo avô, o garoto se reconhece e se orgulha de ser negro. Resquícios da escravidão que ainda estão introjetados no cotidiano e na mente de muitas pessoas, inclusive em pessoas negras que desconhecem sua origem, ou seja, não se reconhecem como negro (a). Tais situações fazem com que muitas crianças e jovens desconheçam sua origem desvalorizando e ao mesmo tempo negando as memórias, histórias e valores afro-brasileiro. Classificação indicativa: 4 anos. Duração: 50 min.
Dia 12 de novembro às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 17 de novembro às 14h - Biblioteca Jayme Cortez
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Nuto Sant’Anna

CIRCO

Olha a mensagemmmm

Olha a mensagemmmm
Cia Trupe Liuds
A Trupe Liuds apresenta uma nova proposta para palhaçaria urbana em plena Pandemia. Dando asas à nossas histórias propomos compilar nossos trabalhos e levá-los em uma jornada itinerante onde palhaços carteiros entregam muitas risadas em forma de "encomendas". De casa em casa os palhaços abordam moradores e transeuntes evidenciando a necessidade da ludicidade em nosso cotidiano. "Viva o Sol, Viva a Lua olha o palhaço no meio da rua". Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min. 
Dia 16 de novembro às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 17 de novembro às 14h - Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 18 de novembro às 14h - Biblioteca Pedro Nava

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