A obra mapeia as principais obras construídas a partir de 1930 na capital; a Biblioteca Mário de Andrade, o Instituto Sedes Sapientiae, o edifício CBI Esplanada, o prédio da antiga sede do jornal Estado de S.Paulo, o edifício do Instituto dos Arquitetos do Brasil, o Copan, o Eiffel e o Itália, Sesc da rua 24 de maio são alguns marcos arquitetônicos discutidos no livro com trabalhos de Franz Heep, Galiano Ciampaglia, Giancarlo Gasperini, Lina Bo Bardi, Lucjan Korngold, Oscar Niemeyer, Rino Levi, e tantos outros, fundamentais para a capital paulista e para a Arquitetura brasileira.
Esculturas no espaço público em São Paulo – Miriam Escobar edição bilíngue português/inglês
São Paulo vista através de seus caminhos, com esculturas dispostas em lugares por onde as pessoas passam. Foi assim que a arquiteta Miriam Escobar organizou este seu trabalho. Uma referência de coisa viva onde caminho, lugar e escultura afirmam o espaço dos homens como sendo mais do que um fluxo onde não há tempo a perder ou uma operação mecânica a se realizar. Cada objeto anotado fala do que se homenageia e marca com a sua presença um sentido possível a ser assumido por quem passa e nota. A experiência transmitida vem dos tempos de criança, de andanças primeiras por esta cidade que muda tanto. Traz o envolvimento e a sedução de olhos encantados que tudo registram. Vem daí a satisfação imensa que estes registros fotografados provocam. É um olhar de afetividades profundas que procura tudo mostrar, mas que não interfere em nada. É a cidade sempre presente pelos gradis de proteção, pelos carros, pelas gramas e plantas do jardim.
Jardim Botânico de São Paulo - Juan Esteves e Maria Guimarães
Primeiro livro dedicado a apresentar o Jardim Botânico ao público, com fotografias de Juan Esteves e texto de Maria Guimarães, fazem justiça à beleza do lugar e são um convite irresistível a explorar o Jardim Botânico e desfrutar dele. No meio de uma reserva de mata atlântica em plena zona sul paulistana, o Jardim Botânico de São Paulo privilegia o contato próximo com a floresta e preserva a nascente de um dos córregos que dão origem ao histórico riacho do Ipiranga: o Pirarungáua. Fundado em 1928, quando o orquidário foi aberto ao público, comemora hoje sua afirmação como um lindo espaço de lazer com uma forte vocação para a educação ambiental concretizada no trabalho com grupos escolares. É também um importante centro de pesquisa dedicado ao mundo das plantas em toda a sua diversidade e todos os seus aspectos.
São Paulo 1860-1960: a paisagem humana – Fernando Portela (org.)
A aventura humana nesta grande metrópole: este é o tema deste livro que traz cerca de 230 fotos de São Paulo, cobrindo um século de progresso e grandes transformações. Década a década, de 1860 a 1960, o livro documenta as mudanças de hábitos, costumes, vestuário. Mostra, por exemplo, desde a população simples com suas carroças na rua, quando São Paulo mais se parecia a uma pequena vila rural, até a cidade efervescente dos revolucionários de 1924 e 1932, das massas humanas nas avenidas durante as comemorações do IV Centenário e da alegria na Copa do mundo de 1954, entre outras cenas surpreendentes. Um precioso documento no ano em que uma das mais vibrantes cidades do mundo completa 450 anos de vida.
São Paulo: Brasil - Sérgio Sister e Claudio Cerri
Apresenta informações que revelam as diferentes facetas da principal metrópole brasileira. Fotografias das principais ruas, avenidas e praças, retratos de diferentes núcleos financeiros, culturais e gastronômicos da cidade, mostram o mosaico de paisagens que compõem São Paulo, uma cidade que tem quase todo o mundo dentro de suas fronteiras. Ganhador do premio Jabuti de Reportagem de1994.
São Paulo, cidade invisível: uma reportagem afetiva – Marcílio Godoi
Nesse livro-reportagem, Marcílio Godói traça uma cartografia sentimental da cidade de São Paulo, na qual lugares e personagens vêm à tona, formando um painel lírico. Respaldado por ampla pesquisa, Marcílio denuncia a miséria, a violência, o desemprego, enfim, a catástrofe social que assola a maior metrópole do país, sem cair na emocionalidade populista comum nas crônicas da vida urbana. O livro é ilustrado com fotos de beleza crua, tiradas pelo próprio autor.
Saudades de São Paulo - Claude Lévi-Strauss
Uma cidade em que o gado convivia com carros e bondes nas ruas; em que construções moderníssimas despontavam no topo de colinas ainda rústicas; em que lençóis caseiros, pendurados nos varais, formavam o primeiro plano para o imponente prédio Martinelli.
Essa a paisagem que Claude Lévi-Strauss, então um jovem professor e fotógrafo nas horas vagas, encontrou e registrou fascinado entre 1935 e 1937, quando veio trabalhar na Universidade de São Paulo. Sessenta anos mais tarde, ciente de que uma cidade é "como um texto que, para compreender, é preciso saber ler e analisar", o antropólogo escreveu um depoimento memorável em que revisita essas imagens, construindo para as novas gerações o mapa de uma belíssima viagem, no espaço e no tempo.
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