sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Destaques da Semana - 29 de outubro a 4 de novembro

 Destacamos os principais eventos das programações culturais online e itinerante Biblioteca Viva da semana de 29 de outubro a 4 de novembro.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL ONLINE

Veja aqui a lista de endereços dos Facebook e Instagram das bibliotecas

CIRCO

Greestyle Palhaces

Freestyle de Palhaces
Trupe do Fuxico
Trata-se de um jogo, campeonato entre duas equipes #amarela e #azul, que entram no campo virtual para dar o seu melhor para os internautas. Através de jogos de improviso e presença virtual esses palhaces estarão dispostos a fazer tudo para que seu time seja campeão. A platéia, nossos internautas, terão um papel fundamental neste jogo, pois eles que irão decidir quem ganhará cada rodada jogada, digitando nos comentários: #amarela ou #azul. A palhaça Funúncia é a comandante desta parada e irá conduzir os jogadores e a platéia neste jogo entusiasmado e totalmente interativo, é de suma importância a comandante deste jogo ser uma mulher palhaça, pois queremos trazer a figura feminina como autoridade. Classificação indicativa: 12 anos Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @FuxiconaRede
Dia 30 de outubro às 14h - Facebook da Biblioteca Ricardo Ramos
Dia 3 de novembro às 14h - Facebook da Biblioteca Menotti Del Picchia

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Contação de histórias com Núcleo Histórias de Comadres
Núcleo Histórias de Comadres
O Núcleo Histórias de Comadres traz para as bibliotecas Belmonte e Castro Alves, no mês das crianças, histórias que além de abordar o universo da capoeira angola, abarcam outros temas como a mitologia dos orixás, reflexões sobre identidade afro-brasileira e o racismo no mundo infantil, e também biografias de mulheres negras que marcaram a história do Brasil. Classificação indicativa: 7 anos. Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @Núcleohistóriasdecomadres
https://www.facebook.com/nucleohistoriasdecomadres
O dia em que Omolu dançou na ventania de Iansã
Dia 29 de outubro às 15:00 - Facebook da Biblioteca Castro Alves

CULTURA INDÍGENA

MBARAETE

MBARAETE RAP GUARANI
XONDARÔ
1 - introdução/ Apresentação MÚSICA 1- “Guerreiro” com MC Xondaro
2- Falar sobre a aldeia Tekoa Itakupe e demais Aldeias da terra indigena Jaraguá - resistência dos Guaranis em São Paulo
3 – RAP E GRAFITE - falar sobre a linguagem da periferia que dialogam com a Aldeia – linguagens da artes como resistência
4- Conversa com Tamikuã Txihi – sobre a sua trajetória e seu encontro com a arte, e grafite
5- Mirage, fala de seu encontro de grafiteiro/periferia com a Aldeia e suas diferente ações sociais e artísticas junto aos povos Guaranis
6- MÚSICA 2- “ Somos todos da mesma nação” com MC Xondaro
7- Fehar com a apresentação do vídeoclipe : “ROGUATA JUPIVE” do grupo de RAP OS GUARANI
Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @OzGuarani
Dia 4 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Padre José de Anchieta

CULTURA POPULAR

Websérie Jongo Turi Vimba
Quilombo Cafundó
A roda de Jongo acontece com a presença de 7 pessoas, sendo elas, três tocadores dos tambores de mão, chamados por Candongueiro e Tambu, e os demais dançarinos. A roda se inicia saudando os tambores, todos os dançarinos passam em fileira de cabeça baixa em frente aos tambores que estão tocando como sinal de reverência. Após saudar os tambores, é puxado o primeiro ponto de Jongo chamado de Ponto de abertura. Nesse momento, dois dançarinos se encontram no centro da roda e dançam o movimento do Jongo, enquanto os demais cantam e batem palmas. A qualquer momento os dançarinos podem trocar de lugar e sair da roda indo dançar no meio da roda. Entre os pontos de Jongo, os coordenadores da roda narram histórias do quilombo Cafundó, e histórias contadas em cada ponto de jongo entoado. Fazendo da apresentação da roda de Jongo momento de formação em relação a manifestação cultural afro-brasileiras Jongo e também das narrativas do quilombo Cafundó contato pela própria voz dos quilombolas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 30 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @Quilombocafundó
Dia 30 de outubro às 11h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães

HIP HOP

Raízes da rua Hip-Hop
O Projeto “LIVE – Raizes da Rua Hip-Hop” traz a junção de 10 artistas do cenário Trap/Rap Nacional que irão realizar um Pocket Show de suas músicas autorais em formato de Live através da Secretaria Municipal de Cultura.Classificação indicativa: Livre. Duração: 30 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @Kave.audiovisual
Dia 29 de outubro às 19h - Facebook da Biblioteca Viriato Corrêa

MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Similares

Similares: à uma live de distância
Coletivo Pilares
Durante dez dias, o coletivo pilares vai entrevistar 10 mulheres pretas, uma por dia.
Mulheres vindas de Moçambique, Angola, Portugal, Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo.
Para além da fala, similares promoverá encontros entre artistas, escambos entre nações, afetos entre mulheres e muita desconstrução. Esse bate-papo acontecerá de forma online para o público, onde as convidadas participaram presencialmente ou online, de acordo com sua localização.
Será uma convidada por dia, para abordar assuntos diversos. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @patriciaJimin
Mulherismo X Feminismo
Dia 3 de novembro às 19h - Facebook da Biblioteca Clarice Lispector
 

MÚSICA

Batalha D'Uesqueletu
Coletivo Hip Hop Mulher
A Batalha D'Ueskeletu, é realizada na Zona Leste de São Paulo, é uma batalha do conhecimento onde rimadoras e rimadores se encontram para trocar rimas e poesias cantadas com um tema sugerido pelos apresentadores na hora ao som das bases musicais que u DJ Tayan lança! A Batalha é um espaço para que todas, todes e todos possam participar! Tem objetivo de trazer a equidade de gênero como um dos pontos principais na apresentação. O comando da Batalha fica na responsa da produtora/escritora de graffiti Faty DamafiaGirls (Batalha da Teles), do Multii-Artista Tiely e as bases musicais ficam por conta de DJ Tayan! Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @HipHopMulher
Dia 30 de outubro às 18h - Biblioteca Raimundo de Menezes

LITERATURA

Slam da Guilhermina
Torneio de poesia falada onde os poetas são avaliados por um júri popular que aplica notas de 0 a 10. Os temas e estilos são livres. Para participar basta ter três poemas autorais e apresenta-los sem a utilização de adereços, cenários, figurinos e acompanhamento musical. Cada poema deve ter o tempo máximo de duração três minutos. O vencedor ganha livros e a vaga para a final do ano integrando o Circuito Slam BR e Copa do Mundo de Paris. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @SlamdaGuilhermina
Dia 30 de outubro às 18h - Facebook Biblioteca Milton Santos

PRIMAVERA DA INFÂNCIA - MÊS DAS CRIANÇAS

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Mamãe, tem uma DRAGQUEEN contando histórias
Helena Black
Fábulas de Esopo narradas por HELENA BLACK, uma DRAGQUEEN contadora de história, que com sabedoria e humor, instiga as crianças a refletir sobre valores fundamentais nas relações sensíveis humanas como o respeito, amor e empatia. Classificação indicativa: Livre. Duração: 20 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @PauloReis
A raposa e o corvo
Dia 29 de outubro às 15h - Facebook Biblioteca Raul Bopp

Quantas Áfricas tem na África?

Quantas Áfricas tem na África?
Agbalá Conta
Uma experiência narrativa onde vamos percorrer o continente africano por meio de um mapa lúdico, uma viagem com histórias que nos apresentará as diferentes dimensões culturais do continente. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 20 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @açãoeducativa
Pássaros mágicos e sabichões:
Tem um que fala demais e não deixa a mentira vencer, tem outro que fala de menos e faz muita mágica acontecer. Histórias de diferentes povos tradicionais africanos, que narram as aventuras e sabedorias de diferentes tipos de pássaros e suas relações no tempo que os bichos falavam com as pessoas do povoado, eles são as estrelas das histórias que serão narradas de mãos dadas com músicas e brincadeiras.
Dia 3 de novembro às 15h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo

POVOS ORIGINÁRIOS

MÚSICA

Brô Mc's - Rap Indígena
Brô Mc's
O brô mcs é o primeiro grupo indígena a cantar rap no brasil. depois de seu surgimento, outros grupos e cantores ganharam a cena nacional, sendo a maioria, viventes em área urbana. o grupo traz a essência do rap, usando suas letras como uma crônica social, dando voz às lutas indígenas por meio do hip hop. a 'flecha' está lançada para a reali- dade de suas aldeias, incentivando as pessoas a refletirem sobre a importância das lutas, um trabalho pioneiro e corajoso. “No mundo não tinha ninguém no rap que defendia o povo originário do brasil, porque eu ligava a rádio e a tv, e as pessoas só falavam mal do indígena e como eu morava dentro da aldeia, não era aquilo, não era a nossa realidade, então foi uma coisa que também me levou a querer fazer o rap, querer fazer a diferença, não só para nós indígenas, mas para que outros povos, que seja branco, preto, outras raças também possam conhecer nossos problemas sociais que enfrentamos no dia a dia", explica bruno vn, integrante do grupo. No repertório, o grupo carrega consigo a força da fala(nhe'e em guarani), um misto de músicas tradicionais indígenas com a batida pulsante do rap, que atravessa mais uma fronteira, e traz consigo dessa vez, toda a força da cultura indígena guarani - kaiowá. o trabalho se materializa através de rimas e cantos na língua nativa, mas também em língua português. kelvin, um dos integrantes do grupo, explica que no novo álbum, a estética musical está atualizada, no que diz respeito às referências que estão tendo de artistas brasileiros e internacionais. "vai ser uma mistura. vamos usar outros elementos. Estamos pensando em utilizar um pouco do rock, heave metal", explica, dizendo que tem também um público do rock que admira o som feito pelo brô mcs. Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: Instagram @bromcsoficial e Facebook Brô MCs Rap Indígena
Dia 29 de outubro às 18h30 - Facebook Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 30 de outubro às 18h30 - Facebook Biblioteca Chácara do Castelo

VOZES PERIFÉRICAS

O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.

100 anos de Paulo Freire: Um educador do mundo
Coletiva Achadoura de Histórias - Biblioteca Comunitária Djeanne Firmino
Série de dez lives/círculos de diálogos e intervenções artísticas online, com a participação de artistas, educadores sociais e populares refletindo a contribuição de Paulo Freire e seu legado na atualidade, bem como o desdobramento de suas pedagogias para o fazer cultural, tanto na educação formal, quanto na educação popular, contribuindo na emancipação cidadã e leitura crítica de mundo, nestes e em outros territórios possíveis. Classificação indicativa: 10 anos Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @bcdjeannefirmino
Pedagogia dos Oprimidos
Homeschooling, para quê? Para quem?
Participantes: Luciana Conceição de Jesus Paixão, Silvia Carvalho Araujo Tavares, Najara Lima Costa
Mediação: Luciana Paixão
Dia 29 de outubro às 18h - Facebook Biblioteca Cassiano Ricardo

VOZES PERIFÉRICAS com Academia Internacional de Poetas Pretas

VOZES PERIFÉRICAS com Academia Internacional de Poetas Pretas
A Academia Internacional de Poetas Pretas vem trazer suas poéticas da literatura, dança e hip-hop para o projeto Vozes Periféricas que é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros serão realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas decoloniais. O evento consiste num bate-papo com diferentes autores/autoras periféricos convidados a cada encontro. A cada encontro é tratado um tema e seguido de uma intervenção artística (dança, música, performance, declamação de poesia, etc). Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @juliana.sete
Dia 4 de novembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Gilberto Freyre

Veja as programações completas online Biblioteca Viva de outubro e novembro.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL PRESENCIAL/ITINERANTE

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Contos e Cantos Sudestinos
Água de Chocalho
Camila Cardoso e Carol Nascimento contam e cantam histórias inspiradas nas manifestações culturais afro-sudestinas. Nas histórias e nas músicas, uma porção de aprendizado e diversão! Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min.
Dia 30 de outubro às 11h - Biblioteca Paulo Duarte

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

Palavras Andarilhas

Palavras andarilhas
O casulo viajante
Dois viajantes, um bandolim encantado e um mamulengo ciclista cantador de prosa e poesia. Este é o cenário em que as palavras brincam e saltitam nas cantigas, trava-línguas, parlendas e desbravadoras adivinhas. Um singelo cortejo que passeia pela cultura popular e da infância e aguça o sabor da memória afetiva.Classificação indicativa: 2 anos. Duração: 60 min.
Dia 3 de novembro às 15h - Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 4 de novembro às 15h - Biblioteca Pedro Nava

LITERATURA

Parada Poética

Parada Poética
Coletivo Renan Inquérito
Parada Poética é uma intervenção artística realizada pelo rapper, poeta e professor Renan Inquérito que já percorreu escolas, Festivais Literários e outros espaços, sempre levando a literatura de forma lúdica e acolhedora promovendo uma experiência interativa, divertida e espontânea. Com seu megafone na mão, Renan solta a voz, celebra a oralidade e rompe o silêncio costumeiro das bibliotecas e livrarias, maltrata a gramática pra colocar a culpa na licença poética. Percorrendo todo o Brasil com centenas de apresentações, a Parada Poética mostra-se uma potente ferramenta de diálogo com a juventude que se identifica com as travessias que Renan faz entre o rap, a poesia e a literatura. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 60 min.
Dia 3 de novembro às 11h - Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 3 de novembro às 15h - Biblioteca Cora Coralina
Dia 4 de novembro às 11h - Biblioteca Helena Silveira
Dia 4 de novembro às 15h - Biblioteca Marcos Rey

MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Cadernos de Carolina

Cadernos de Carolina
Feito de Fibra convida Flor de Cosme
Cadernos de Carolina: “Feito de Fibra” convida “Flor de Cosme”
Ao som de músicas do disco "Quarto de Despejo" de Carolina Maria de Jesus, serão distribuídos cadernos artesanais, objetos nos quais a autora escrevia seus diários que deram origem ao livro de mesmo nome, tornando Carolina uma escritora mundialmente conhecida, e a autora brasileira mais traduzida. Classificação indicativa: 7 anos, Duração: 90 min.
Dia 4 de novembro às 11h - Biblioteca Narbal Fontes

PRIMEIRA INFÂNCIA

Tapete das Lobas

Tapete das lobas
Coletiva lobas
“Sala bim bim bim, abra essa mala de Loba pra mim” ! De maneira lúdica, a Coletiva Lobas abre sua mala e estende seu Tapete Sensorial composto de diversos tipos de tecido, para que bebês e pequeninos o experimentem livremente. Enquanto isso, acontece sonorização com instrumentos musicais, cantigas populares e mediação de leitura brincante. Os participantes, então, são convidados para compor juntos uma história coletiva, baseada no significado que dão para cada material do tapete. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Dia 3 de novembro às 14h - Biblioteca Affonso Taunay
Dia 4 de novembro às 14h - Biblioteca Thales Castanho de Andrade

PROJETO TECENDO REDES DO BRINCAR

Brincaderia convida
Coletiva Brincaderia e convidades
Coletiva de mães, agentes de proteção à infância que articulam as Periferias da cidade organizam a Semana de Contação de Histórias nas bibliotecas.
Fundada em 2016, A Brincaderia é uma coletiva que tem como princípio a autonomia e o protagonismo da infância. Nos espaços que ocupam com a ludicidade da infância todas as crianças têm as vozes, desejos, reivindicações e segredos ouvidos. Classificação indicativa: 10 anos. Duração: 40 min.
Uma Princesa nada Boba
Contadores: Suelen Zamora e Mica Mato
A partir do livro Uma Princesa Nada Boba de Luiz Antonio, mergulharemos na história da menina que sonha em ser uma princesa dos contos de fada da Disney. Assim que ela conhece a Princesa Oxum, descobre que existem milhares de “princesas nada bobas”. Um mundo de reinos ancestrais que governa as terras das avós e bisavós vindos da velha e generosa África.
Dia 3 de novembro às 11h - Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giacomo
Dia 3 de novembro às 15h - Biblioteca Vinicius de Moraes
A formiga e o Coqueiro
Contadores: Valmir Sant’anna e Suelen Zamora
A história é uma adaptação livre em cima de um ponto de samba de coco. Conta a jornada de uma formiga que busca o doce mais doce de todo nordeste, mas acaba encontrando um coqueiro pesteado de cupins. Durante a contação da história um pouco desta manifestação da cultura popular é apresentada às crianças e ao público de maneira lúdica com desafios e brincadeiras.
Dia 4 de novembro às 11h - Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 4 de novembro às 15h - Biblioteca Menotti Del Picchia

POVOS ORIGINÁRIOS

No passo do enverseio

No passo do enverseio
Cia. Mangará
No Passo do Enverseio é uma intervenção literária, baseada no universo da floresta amazônica e da cultura dos seringais no Norte do país. De modo festivo, cantando e tocando, os artistas saem à deriva pelo espaço e através do instrumento musical, legítimo do seringal, chamado Cavalo Instrumental (também conhecido com Espanta Cão) o público é convidado a escolher poemas para serem recitados, performados o contados, isso ao som do Baque do Acre, ritmo que surgiu da mistura das culturas Nordestinas e dos índios do Norte e que eram tocados nos bailes dos seringais.
O repertório musical passeia pelos ritmos e canções populares do norte, como o baque de samba, marcha, valsinhas, indígenas, entre outros.
Outros instrumentos também vão sendo apresentados, o agogô de ouriço de castanha, o tamborim da floresta, colheres e outros mais. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 50 min.
Dia 3 de novembro às 11h - Biblioteca Álvares de Azevedo
Dia 4 de novembro às 11h - Biblioteca Álvaro Guerra

Veja as programações completas Itinerante Biblioteca Viva de outubro e novembro.
 

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