Contação de Histórias, Música, Dança, Literatura, Sarau, Primavera da Juventude, Povos Originários e Vozes Periféricas são as programações culturais via internet de setembro de 2021.
Veja aqui a lista de endereços dos Facebook e Instagram das bibliotecas
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Bolsa de Histórias
Cia Lado B
Um artista contador de histórias interage com o público propondo um jogo: mostra uma bolsa cheia de bolsos e em cada um deles existem objetos variados. O público tem a tarefa de escolher um entre todos os objetos que estão ali dentro, através de votação pelo chat, e a partir desse item escolhido, uma história é narrada. São crônicas, contos, histórias variadas de autores brasileiros e estrangeiros. Quantas histórias trazemos dentro da bolsa? Quantas histórias tem por trás de um objeto? Quantas histórias nascem do encontro do contador com o público? São essas perguntas que movem a ação interativa ‘Bolsa de Histórias’.
Entre uma história e outra, trazemos trava-línguas, adivinhas e outras brincadeiras de palavras e músicas.As histórias que cabem na bolsa são variadas. Teremos em torno de 15 histórias, de autores e temas distintos, algumas delas são:
1. A Bolsinha, a bolsa e a bolsona – Rosane Pamplona (Objeto: Bolsa)
2. Guilherme Augusto Araújo Fernandes – Mem Fox (Objeto: Concha)
3. A velha contrabandista – Stanislaw Ponte Preta (Objeto: Óculos)
4. O Papagaio e o Mágico – Tradição oral (Objeto: Papagaio)
5. Deixa a luz acesa, Pai – Moacyr Scliar (Objeto: Lâmpada)
6. Caixinhas – Luiz Fernando Veríssimo (Objeto: Caixa)
Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @cialadob
Dia 2 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Paulo Setúbal
Dia 11 de setembro às 11h - Facebook da Biblioteca Jovina Rocha Álvares Pessoa
Dia 14 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Hans Christian Andersen
Histórias de SP: Território indígena
Vanessa Novaes
Histórias de SP - Território Indígena, é um projeto que apresenta importantes histórias sobre a influência dos povos indígenas para a construção da cidade de São Paulo. É uma singela contribuição para dar visibilidade às histórias que merecem ser contadas para que, a luz do saber ilumine a desinformação. Classificação indicativa: 16 anos. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido https://www.facebook.com/siriemaspuleta.arteecultura
O Triângulo e o Monte Sagrado do Inhanpuambuçu
O Triângulo Histórico importante marco da cidade de São Paulo e o Monte de Inhapuambuçu eram sacralizados pelos indígenas, sendo considerados locais de poder. Esse reconhecimento também se deu pelos jesuítas que fundaram o Colégio de São Paulo, atual Pátio do Colégio no mesmo local. Posteriormente, decidiram aterrar o Monte, talvez numa tentativa de apagmento histórico da religião ancestral indígena.
Dia 14 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Afonso Schmidt
Tibiriça, Caiubi e Piquerobi
São Paulo, era conhecida pelos indígenas como Campos de Piratininga e havia três principais aldeias que eram: Inhapuambuçu localizada na região central, Jerubatuba localizada na região de Santo Amaro e Ururai localizada em São Miguel. Essas aldeias eram chefiadas pelos irmãos Tibiriça, Caiubi e Pequerobi respectivamente, sendo importantes personagens no desenvolvimento da Vila São Paulo de Piratininga.
Dia 18 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo
O Tamanduateí e o Anhangabaú
Assentada no topo de uma colina pouco elevada, o núcleo embrionário da cidade achava-se rodeado pelo Rio Tamanduateí e pelo Ribeirão Anhangabaú. Naquela época, as inundações periódicas do rio Tamanduateí constituia um aspecto muito positivo, pois transformavam a colina em verdadeira península, garantindo a segurança da vila durante os meses de verão. Para os indígenas estabelecidos nessa região, antes da chegada do colonizador europeu, o fenômeno das cheias regulares do rio, fazia com que um número grande de peixes encalhasse nas regiões que haviam sido inundadas quando as águas voltavam ao seu nível normal, morrendo e secando ao sol. A importância desse fenômeno natural para a sobrevivência das tribos, ao qual se seguia a atividade de coleta desses mesmos peixes, fez com que a designação dada pelos índios ao território fosse ‘Piratininga ’ , que do tupi traduz- se como ‘ peixe seco.
Dia 21 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Jayme Cortez
O Cerco a Piratininga e outras Histórias
Nações indígenas formadas pelas tribos carijós, guaianás, guarulhos e tupiniquins que não aceitavam a presença do homem branco em suas terras fizeram um cerco a São Paulo dos Campos de Piratininga, a fim de retomar suas terras, porém o ataque foi defendido por Tibiriça, principal líder dos Tupiniquins e João Ramalho seu genro, levando a morte Jaguaranho, sobrinho de Tibiriça e filho de Piquerobi.
Dia 25 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Padre José de Anchieta
As Trilhas Indígenas, os Sertões e a Escravização
O Triângulo Histórico, onde se fundou a Vila São Paulo de Piratininga, além de ser um local sagrado também era um ponto de convergência de cinco trilhas pré-históricas que eram percorridas pelos indígenas. Essas trilhas davam acesso a caminhos que atualmente são conhecidos por Via Anchieta, Via Dutra, Régis Bittencourt, Fernão Dias entre outras, o que fez São Paulo ser considerada como a capital geográfica do Brasil. Essas trilhas posteriormente foram utilizadas pelos Sertanistas ou Paulistas que mais tarde vieram a ser chamados de Bandeirantes e sua principal função era caçar indígenas para comercializar ou utilizar como mão de obra escrava.
Dia 28 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Lendistórias: Os encantados da natureza
Siriema Spuleta Arte e Cultura
Você já ouviu falar da Mãe d'Água? E das Noites da Caipora? Também tem a deusa e feiticeira Ticê que o governa o submundo ao lado do poderoso Anhagá, tem o amor de Naipi e Tarobá, sem falar nos encantados de assustar, a Cabra-Cabriola, a Pisadeira, o Papa Figo entre outros. Esses são os Encantados da Natureza que nos livros são apresentados como lendas e folclores do brasil, mas para os povos antigos e originários são histórias verdadeiras. Vamos conhecer um pouco mais dessas lendistórias? Classificação indicativa: 5 anos, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @siriemaspuleta.arteecultura
Anhangá e Ticê
Ticê de acordo com a mitologia tupi guarani, é uma feiticeira muito poderosa e temida pelos grandes conhecimentos que possui e por ter domínio o sobre a maldade e a inveja. Anhangá é um deus da região do submundo e protetor dos animais podendo tomar a forma de um veado branco com uma cruz na testa e os olhos de fogo. Conta-se que Ticê usou seus encantos para não ser atingida pela loucura e morte que eram causados pelos olhos de Anhangá. Assim, ambos puderam olhar para os olhos um do outro e acabaram se apaixonando. Anhagá e Ticê passaram a reinar no submundo.
Dia 16 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Álvares de Azevedo
Noites da Caipora
Caamanha, a “Mãe do Mato”, que protege as florestas e os animais silvestres, e pune, portanto, os desmatamentos, as queimadas e a violência contra a Natureza. Pouco conhecida, ela foi transformada em dois personagens lendários: Caipora e Curupira. Descritos como seres fantasmagóricos, peludos, com os pés voltados para trás, às vezes com um aspecto feminino, são os guardiões das florestas, que levam os caçadores e invasores do seu habitat a se perderem nas matas, punindo-os com chicotadas, nos períodos que não se pode caçar.
Dia 17 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Histórias da Mãe D'Água
O povo antigo da região da caatinga no estado da Bahia sempre contou causos da Mãe d'Água e de suas interferências nos rios que serpenteiam a região. Muito respeitada pelo povo, os bons pescadores sempre pedem licença antes de entrar em seu reino para realizar suas pescas. Alguns dizem que Mãe d'Água é a representação de Iara, outros da Cobra Grande, o fato é que ela é a grande protetora das águas e onde vive o seu reinado.
Dia 23 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Mário Schenberg
Os Encantados de Assustar
Cabra Cabriola é uma espécie de cabra, meio bicho meio monstro , esperta como uma raposa e fedida como um bode, mais temida que o Lobisomen e a Mula sem Cabeça é muito conhecida pelas bandas do nordeste. Pisadeira, de acordo com o mito popular, é uma mulher de aparência assustadora. Ela possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos vermelhos e arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande. Papa Figo também chamado de “homem do saco” ou "velho do saco, atua na captura das crianças, sendo simpático com elas e lhes oferecendo doces e brinquedos para depois comer seus fígados. Esses são alguns dos Encantados de Assustar e tem muita lendistória pra contar.
Dia 24 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Belmonte
Naipi e Tarobá
Tarobá era um dos índios mais fortes de toda a tribo e sabia que Naipi era a grande prometida ao Deus das águas, mas a paixão era muito forte e foi amor à primeira vista. Os dois sabiam que seria um amor proibido, pois se M’boi descobrisse todo o acordo, o respeito aos antepassados seria quebrado, mas eles deixaram tudo para trás para fugirem juntos. M’boi percebeu a intenção de Tarobá em fugir pelo rio Paraná. Com fúria, levantou seu enorme corpo e mergulhou violentamente rio abaixo. Abriu-se então uma enorme fenda onde os fugitivos desaparecem e as águas formaram assim as Cataratas do Iguaçu.
Dia 30 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Hans Christian Andersen
Fanfarrosas: Cantos e contos
Fanfarrosas
As Fanfarrosas cantam e contam histórias baseadas em releituras de livros infantis e da cultura popular brasileira, abordando diversos temas como fases do desenvolvimento da criança, sabedorias tradicionais e meio ambiente de uma forma lúdica e divertida. Utilizam a manipulação de bonecos, instrumentos feitos de materiais recicláveis e um repertório musical que vai desde músicas do universo infantil, MPB e ritmos como coco, ciranda, cacuriá e baião. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @Fanfarrosas
Casa cheia
Dia 8 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Yeyê, sereia do mar
Dia 9 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Belmonte
Zé das Tantas, e suas tantas histórias
Dia 10 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Castro Alves
Ovosemente
Dia 14 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Chácara do Castelo
O aiai do jacaré
Dia 15 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
Festa na lagoa
Dia 16 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Malba Tahan
A sementinha viajeira
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Histórias de pássarin para pássarin ouvir
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Paulo Duarte
O que a Kika qué?
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Prefeito Prestes Maia
O macaco e o espantalho
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Amadeu Amaral
Histórias na palma da mão
grupo êBA!
Apresentação Ao Vivo (lives) de narração de histórias em formato bilíngue (em português e Libras simultaneamente), para quem ouve com os ouvidos e com os olhos. No repertório, contos da literatura oral e escrita e autorais serão apresentados ao público, que também poderá interagir com as artistas e aprender alguns sinais por meio de brincadeiras lúdicas e educativas. Classificação indicativa: 5 anos, Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil do @gRUPOêBA
Acessibilidade: Libras
João esperto leva o presente certo
João foi convidado para a festa da princesa e não tem dinheiro para comprar presente. A história narra sobre o bolo assado que ele fez para a princesa aniversariante e os possíveis imprevistos a caminho do castelo.
Dia 3 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Boi-Bumbá
Nesta apresentação, com muita dança, brincadeiras e música, compartilharemos a trajetória de Catirina e Francisco. Estes tão famosos personagens, em busca de reviver o Bumba meu Boi, levarão as crianças pelas riquezas da cultura maranhense e do nordeste brasileiro.
Dia 6 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Camila Cerqueira César
Mazanendaba
Nesta apresentação narramos histórias que cruzaram o oceano, passando de geração em geração até chegar aqui, como a as aventuras de Mazanendaba, que viajou em busca das histórias que sumiram da cabeça do seu povo.
Dia 7 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Mário Schenberg
As fabulosas fábulas de Iarauetê
A história que conta os melhores momentos de uma das mais divertidas lendas do ideário
Guarani: as aventuras da onça Iauaretê, que virou gente, e de seus filhos, Juruá e Iauaretê-
mirim.
Dia 10 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Anne Frank
Maria vai com as outras
Maria era uma ovelha que sempre fazia o que as outras faziam. Se todas iam para baixo ela ia também, se iam para cima, Maria as seguia. Até que um dia, as ovelhas tiveram uma ideia maluca... Será que desta vez a Maria vai com as outras?
Dia 13 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Vinicius de Moraes
Menina pássara
A trajetória de uma menina que nasceu sem asa, sem penas. Não sabia nem cantar, nem voar. Não sabia o que fazer. Assim, ela resolveu sair numa jornada em busca de sua identidade.
Dia 14 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Vicente de Carvalho
Pé de sonho e outras histórias
Era uma vez uma menina que começou a sentir uma coceirinha na cabeça. Ela coçava, coçava, e não sabia o que era. Sua mãe disse que devia ser um bichinho que fica andando no couro cabeludo. Mas olhou fio por fio, e nada. Afinal, o que será que está causando essa coceirinha toda?
Dia 20 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Baratinha e o fim do mundo
Dona Baratinha achou uma moeda e pensou que, estando rica, poderia se casar. Então, se arrumou e foi para a janela procurar um noivo. Muitos candidatos apareceram, qual será que ela escolheu?
Dia 21 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Raimundo de Menezes
Sopa de pedra
O conto fala sobre a história do viajante Malasarte que com fome pede ajuda a uma senhora muito pão-dura. Ela, no entanto, nega ao viajante, comida. Diante da rejeição, ele pede para senhora uma panela e diz que vai fazer uma sopa de pedra
Dia 27 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Álvaro Guerra
Festa no céu
Ia ter uma grande festa no céu, mas os animais sem asas estavam muito tristes porque não poderiam ir. Mas a tartaruga decidiu ir mesmo assim, e teve uma ideia genial! Será que ela vai conseguir?
Dia 28 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Alceu Amoroso Lima
MÚSICA
Circuito Camadas [Pocket Show + Rodas de conversa]
Dêssa Souza
Inspirado nas faixas do EP Camadas de Dêssa Souza, o Circuito Camadas compõe a apresentação do pocket-show seguida de roda de conversa, a fim de tratar sobre produção musical independente na periferia, sobre a trajetória da artista e de suas composições, e sobre como esse processo se materializa no cenário pandêmico que o mundo se encontra. Numa sequência de 5 encontros, o projeto prevê mais de dez convidades, entre artistas e produtores musicais, que fizeram parte de toda a jornada de construção do EP, compartilhando e trocando ideias e saberes sobre os caminhos possíveis para a cena musical. Classificação indicativa: Livre. Duração: 75 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @dessasouza.art
A arte da composição e a não-valorização de compositores no cenário nacional
Convidades: Marina Bastos e Pedro Arnt
São incontáveis os grandes sucessos da indústria musical que não foram compostos por seus intérpretes e que o público sequer imagina quem seja o autor. “Pra fazer samba” é uma música de 2007, composta por Dêssa Souza em homenagem a trajetória de seu irmão como compositor, e mesmo com mais de 10 anos de escrita, as dificuldades ainda são as mesmas. Convidando Augusto Iúna, Pedro Arnt e Marina Bastos, nesse encontro trataremos sobre a invisibilização da figura do compositor na cena musical. Inspirado na música "Pra fazer samba”
Dia 1o de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Sylvia Orthof
Velhas composições, novos significados: a música como registro atemporal e transmutável
Convidades: Augusto Iúna, Gabriel Alves e Will Cavagnolli
O processo artístico não é estável e muito menos engessado. Quantos de nós já não ouvimos uma mesma música em dois momentos diferentes da vida e a sentimos de outra forma? A arte é uma Camada do artista e muitas vezes pode ser ressignificada. Convidando Augusto Iúna, co-compositor da faixa Dia de Vale e Gabriel Alves, produtor responsável pela nova versão, para abrir os caminhos do Circuito Camadas, esse encontro vem para resgatar as histórias do início da carreira musical de Dêssa Souza e pensar sobre as transmutações da arte ao longo dos anos. Inspirado na música "Dia de Vale"
Dia 2 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
Produções artísticas a distância: implicações do isolamento social e o papel das ferramentas digitais
Convidades: Mayte Amarante e Aghata Saan
A quarentena transformou radicalmente não só a forma das pessoas se relacionarem entre si, como também o jeito com que se faz arte. Como manter vivos a nós mesmos e os nossos fazeres? E de que forma os acontecimentos atuais reverberam nas criações? Afago a distância nasce no meio de uma pandemia, e esse encontro é justamente para descobrirmos como a arte está reverberando artistas afora e como as ferramentas digitais se tornaram aliadas fundamentais nesse novo cenário. Inspirado na música "Afago à distância"
Dia 8 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Raul Bopp
Cotidiano Sonoro
Convidado: Gago Ferreira
A faixa “O meu chão” nasce de um processo guiado cujo objetivo era trabalhar à distância, a musicalização através de sons do cotidiano. A proposta para esse encontro é, portanto, um bate-papo sobre a construção da música e uma vivência com provocações dessa pedagogia por Gago Ferreira.
Inspirado na música "O meu chão”
Dia 9 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
Mulheres-Mães enquanto arrimo de família em busca da sobrevivência atuando na Produção Musical e Audiovisual
Convidadas: Monica Ramos, Patricia Ashanti, Sheila Signário e Ingryd Sena
A periferia acorda cedo pra por o mundo em movimento, e as mulheres periféricas são a grande força motriz que viabiliza tudo isso. Nascida do poema “Mulheres periféricas lutam, amam e cantam” ,“Menina que Embala” é uma faixa que evidencia e reverencia as tantas mulheres-mães-fortalezas que conhecemos.O encontro propõe-se a refletir sobre o papel e a sobrevivência dessas mulheres na cena cultural. Inspirado na música "Menina que Embala"
Dia 10 de setembro às 19h30 - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Macaco Fantasma - Transfluências Modernistas
O Macaco Fantasma é um grupo formado em 2014 com a ideia de se fundir em uma mesma apresentação: música, performance e poesia. Sua principais referências são Itamar Assumpção, Os Mulheres Negras, Decroux, Pina Bausch, os poetas Fernando Pessoa, José Paulo Paes e Hilda Hilst. Ao longo dos anos, o grupo já homenageou escritores como Albert Camus e em 2019, fez o show "Depois dos 70, Itamar" em homenagem ao músico e compositor Itamar Assumpção. Com o intuito de tornar mais acessível o universo da literatura, o grupo se apresenta normalmente em espaços públicos, tais como Facebook da Bibliotecas, teatros e centros culturais, ocupações e em eventos culturais em praças e ruas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
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Dia 7 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Afonso Schmidt
Dia 10 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Álvares de Azevedo
Dia 13 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Dia 15 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo
Dia 20 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 22 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 24 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca José Paulo Paes
Dia 27 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Lenyra Fracarolli
Dia 29 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Samba de roda filhos do novo mundo
Festa de Rei – Brincadeiras Culturais
A apresentação do Samba de Roda Filhos do Novo Mundo traz em sua composição elementos onde se destaca o pandeiro, sanfona, o cavaco, o atabaque e o berimbau. O repertório musical é bastante extenso, mas a nossa variante é o samba corrido flertando com samba de umbigada, a dança é um elemento importante onde quem coloca a saia tem que entrar na roda e arrastar o pé.
O samba de roda é uma das joias da cultura brasileira, por suas qualidades intrínsecas de beleza, perfeição técnica, humor e poesia, e pelo papel proeminente que vem desempenhando nas próprias definições da identidade nacional. Além das práticas musicais identificadas pelo termo samba, como o samba de roda do Recôncavo se destaca por ser um fenômeno cultural pujante que atravessou o século XX, e nessa fonte histórica e de vivências que se fundamenta “ Samba de Roda Filhos do Novo Mundo”. Classificação indicativa: Livre, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @festaderei
Dia 16 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Dia 17 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca José Paulo Paes
Dia 18 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Castro Alves
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Pedro Nava
Dia 25 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Nuto Sant’Anna
Dia 28 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Narbal fontes
Dia 29 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
DANÇA
Poemas Atlânticos
Menos 1 invisível
Poemas Atlânticos é um espetáculo de dança inspirado nas ideias do poeta martinicano Édouard Glissant, "Poética da Relação"(2011), para abordar a necessidade de trânsito e cooperação inter-racial como forma de sobrevivência num mundo hostil ao diferente.
Desenvolvendo sua trajetória em dois momentos: A escassez e a abundância. As relações de poder, subjugação e ausência estão presentes a partir do balde que sobre a cabeça nos remete à reminiscência da lata d'água tão presente nos sertões do mundo afro atlântico e nas nossas lembranças de infância periféricas. Um elemento poético/político da escassez que invisibiliza o visível e revela outras presenças e memórias político sociais. Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
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Dia 3 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Ou 9 ou 80
Clarin Cia de Dança
São 9 mortes em Paraisópolis (SP) e 80 tiros no carro de uma família em Guadalupe (RJ), fora os inúmeros acontecimentos que não são registrados pela mídia. Utilizando essa linha de acontecimentos, essa parceria entre RJ e SP, leva ao palco as vidas dos dançarinos das periferias dessas cidades. O espetáculo traz as dificuldades apresentadas na vida de muitos jovens periféricos, passando pelo preconceito, racismo, homofobia e desigualdade social e mostra que, mesmo com todas essas dificuldades eles encontram nesses acontecimentos, lugares de inspiração e motivação para seguir na luta diária de viver, e viver a dança. “Ou 9 ou 80” traz a necessidade do desenvolvimento humano em busca da felicidade contada através das letras do funk e dos corpos dos dançarinos. É um espetáculo que busca reverberar a dança urbana no coração de cada um, e mesmo com toda dificuldades, celebrar a beleza da vida. Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
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Dia 10 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Cebola - Cascas de um todo
Clarin Cia de Dança
É um espetáculo de dança que faz uma reflexão sobre os tipos de relacionamentos, utilizando a metáfora da cebola para trabalhar sobre as várias camadas do amor. Através de músicas da bossa nova, ele trilha um caminho que busca no íntimo de cada pessoa lembranças de relacionamentos. O bailado deste trabalho busca impressionar por sua precisão coreográfica, levando a dança a um público transeunte visando mudar aquele instante. Uma troca de olhar, a entrega de uma rosa e muita dança, tudo em torno de um banco de praça, onde se param para ver as pessoas passarem e lembrar de momentos de tranquilidade com o ser amado. Classificação indicativa: Livre. Duração: 50 min.
Formato da apresentação: Gravada
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Dia 17 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
LITERATURA
Xepa Cultural com Sarau na Cozinha
Sarau na Cozinha
Trata-se de sarau poético que tem como fio condutor a memória associada aos momentos de refeição em família, as histórias, receitas e músicas compartilhadas nesses encontros. Os poetas e o mestre de cerimônia trazem ainda declarações de pessoas, coletivos e alternativas comunitárias que pensam a autonomia alimentar nas quebradas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @JapuaraProducoes
Dia 2 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 7 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Dia 9 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite
Dia 11 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 14 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Gilberto Freyre
Dia 16 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Dia 18 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Dia 21 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 23 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Milton Santos
Dia 25 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Thales Castanho de Andrade
SARAU
Sarau Força Bruta Convida
Movimento Cultural Ermelino Matarazzo
O Sarau Força Bruta se propõe como um espaço de construção poética que parte de múltiplos disparadores e interferências. A partir da música instrumental, os poetas convidados são convidados à um momento de compartilhamento artístico, tendo a música como pano de fundo para realizarem suas performances poéticas, num espaço de criação conjunta. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil da comunidade @movimentoculturalermelinomatarazzo
Andrio Cândido
Dia 17 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Sylvia Orthof
Bruna Salgueiro
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Peu Morais
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Jéssica Oliveira
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Rafa Ribeiro
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Indiao BL
Dia 24 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite
Rhasna Neve
Dia 27 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
Thalita de Freitas
Dia 28 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Gilberto Freyre
Ana Lígia
Dia 29 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
Anna Kelli
Dia 30 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
PRIMAVERA DA JUVENTUDE
SARAU
SARAU JUVENTUDES INDÍGENAS: VELHA TERRA NOVA
Juão Nyn
VELHA TERRA NOVA é uma série de 10 lives gravadas, contendo declamações de POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO, tudo de temática INDÍGENA, feitas por pessoas INDÍGENAS jovens e adulto e talvez até algum ancião (porque tudo está conectado e eles são os nossos livros vivos ), de diferentes etnias e localidades que migraram e moram ou já moraram em SP, sempre trançadas por SONS DE MÚSICAS INDÍGENAS TRADICIONAIS E CONTEMPOR NEAS, feitas por artistas convidados. Afinal, se cada povo é uma nação, nossos encontros são internacionais.
VELHA TERRA NOVA é ação afirmativa através da cultura, para presentificar que povos indígenas não são apenas passado, mas também contemporaneidade, rural, urbano, aldeado ou isolado. Portanto, a juventude Indígena é a continuidade dos ancestrais nativos, mestiços entre etnias indígenas ou com etnias negras/brancas. Todos filhos dessas terras. Soubemos recebê-los, saibam nos reconhecer. Como descendentes, agora possuem a responsabilidade de serem bons ancestrais para as futuras gerações, formando tanto pessoas indígenas como não indígenas da importância de pedir licença, para habitar essa terra dos mil povos. Cultura modifica imaginários, que modifica narrativa, que modifica realidades. VELHA TERRA NOVA são lives com cosmovisões nativas transtemporais que firmam o progresso dessa rede de saberes, que não passa por cima de ninguém. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @AndroydeSemPar
CONVIDADOS
POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO:
JAMILE ANAHATA, AURITHA TABAJARA, RENATA ARATYKYRA, MORENA, ITA
MIRIM, YLUZ BÁRBARA, ARTES DYROÁ NAYÁ, LUÃ APYKA, NENÊM MIRINDJU,
LYRYCA, MBODJAPE, TXON, MEYRIANE, KARAKARÁÎAGO, JOSÉ RICARDO, KELI
ANDRADE, YUMO APURINÃ, KAY SARA, BARBARA MATIAS, AUA MENDES,
KAROLEN POTYGUARA, SIBA PURI.
Apresentações Musicais : CABOCLOS DO VALE DO ASSU & ORQUESTRA
MENDONÇA DO AMARELÃO, NELSON D. & EDIVAN FULNIÔ, BRISA FLOW & IAN
WAPICHANA, OZ GUARANI & KATU MIRIM, TENON & TXON ( KUARAY O’EA)
Dia 1o de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Dia 2 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo
Dia 8 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Padre José de Anchieta
Dia 9 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 15 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Dia 16 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Paulo Duarte
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Malba Tahan
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 29 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Chácara do Castelo
Dia 30 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Raul Bopp
Sarau bixaria literária
Coletivo bixa pare
O Coletivo Bixa Pare propõe o Sarau Bixaria Literária como um espaço de troca, compartilhamentos e diálogos entre artistas e LGBTQIA+s que estão produzindo reflexões sobre suas diversidades de corpos que coexistem nas suas pluralidades artísticas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @ColetivoBixaPare
Luiza Pessoa
Dia 16 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Milton Santos
Juliana Sanso
Dia 17 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Iago Reizs
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Diego Rbor
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Clarice Lispector
Meros erros
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Chácara do Castelo
Lua Lamberti e Thiago Dias
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Anne Frank
POVOS ORIGINÁRIOS
SARAU
Mulheres indígenas: conexões, potências e ciclos [Em referência ao Dia Internacional da Mulher Indígena]
TV Tamuya
Um ciclo de encontros e conversas entre mulheres indígenas, ligando suas vivências e sabedorias à força dos cinco elementos da natureza, que estão presentes em toda forma de vida. Os encontros trazem uma ritualística de celebração, cura e renascimento. As convidadas vêm de diferentes partes de Pindorama e trazem suas perspectivas e reflexões para os encontros. Classificação indicativa: Livre. Duração: 90 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @AndroydeSemPar
Dia 11 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Adelpha Figueiredo
Dia 13 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite
Dia 14 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Raimundo de Menezes
Dia 28 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Dia 29 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
VOZES PERIFÉRICAS
O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.
Sarau FiloVersando
Biblioteca Comunitária Itinerante Leia Bem no Horto
Trata-se de sarau multilinguagem que une música, perfomance, declamação de poesias e leitura dramática de textos dando protagonismo a artistas periféricos, negros, indígenas e lgbtqia+. Os encontros são guiados a partir de alguma temática que está sendo discutida na sociedade e trás por meio da arte o pensamento e a filosofia de vida das pessoas marginalizadas pela academia e grandes centros de consumo de arte.
Durante o sarau, o mestre de cerimônias, assim como um maestro, vai guiando a fluidez do
encontro entre literatura, bate papo e música. O quadro Filoversando tem como proposta unir arte e literatura em escambos que visam dar protagonismo para pensadores indígenas, quilombolas, escritores periféricos e educadores. Essa ação tem como diretriz pensar a produção da bibliodiversidade proposta pelo PMLLLB. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @leiabemnomundo
Periÿerias e Pertencimento com Day Moreira Ciléia (Rocokóz) e Jéssica (Nós Mulheres da Periferia) - Artistas convidades: Laís Boto e Tiziu
Dia 2 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Álvares de Azevedo
Povos originários e invisibilidade nas grandes metrópoles com Naju Jerá (Aldeia Tenondé Porã) e Iaru Takaryju - Artistas convidades: Laís Boto e Tiziu
Dia 3 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Arte e educação popular com Silvinha Lopes, Pablo TiarajuDavi e Albuquerque (CCHHJ) - Artista convidada: Ana Bueno
Dia 4 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
LGBTQIA+ e a marginalização no mercado artístico com Jeszz Ipolito, Pimentel (VouAssim) e Preto Téo - Artista convidade: Manna Bella
Dia 9 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Saúde Mental e Maternidade com Priscila Obaci (Poesia Pós Parto), Jaque Phelipini (Mamas quebram) e Ju Costa (M.A.NA.S - Mães artistas na sagacidade) - Artista convidada: Ana Bueno
Dia 10 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Camila Cerqueira César
A ancestralidade na arte periÿérica contemporânea com Caroline Luz (Caluz - Grafiteira), Joice (N'kimpa), Jô Freitas (Artista educadora do Piá) - Artista convidada: Luana Bayo
Dia 11 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Amadeu Amaral
As crianças nas quebradas - Potências e Desafios com Suelen Ribeiro (N'kimpa), Doni Araujo (Decálogo JALC), Angélica Freitas (Confraria Absurda e Quilombaque) - Artista convidada: Matriarcas
Dia 16 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Meio ambiente onde vivo com Lucas Ciola (Permaperifa), Jefferson (Armazém do Campo - Agro Cabuçu) e Jasmim Aradia (Doula - Estéticas Urbanas) - Artista convidada: Matriarcas
Dia 17 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Raul Bopp
Políticas públicas para a cultura com Fofão (Quilombaque), Pablo Paternostro (MCP) e Bruna Pucci (CCHHJ) - Artista convidada: Manna Bella
Dia 18 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Cora Coralina
Corporeidades negras e diaspóricas com Aline Santana (Cia Porto de Luanda e Siriema Spuleta), Nega Tana e Silvana de Jesus - Artista convidada: Luana Bayo
Dia 24 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Roberto Santos
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