segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Destaque da semana 18 a 24 de setembro

 

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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Histórias de SP: Território indígena

Histórias de SP: Território indígena
Vanessa Novaes
Histórias de SP - Território Indígena, é um projeto que apresenta importantes histórias sobre a influência dos povos indígenas para a construção da cidade de São Paulo. É uma singela contribuição para dar visibilidade às histórias que merecem ser contadas para que, a luz do saber ilumine a desinformação. Classificação indicativa: 16 anos. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil de https://www.facebook.com/siriemaspuleta.arteecultura
Tibiriça, Caiubi e Piquerobi
São Paulo, era conhecida pelos indígenas como Campos de Piratininga e havia três principais aldeias que eram: Inhapuambuçu localizada na região central, Jerubatuba localizada na região de Santo Amaro e Ururai localizada em São Miguel. Essas aldeias eram chefiadas pelos irmãos Tibiriça, Caiubi e Pequerobi respectivamente, sendo importantes personagens no desenvolvimento da Vila São Paulo de Piratininga.
Dia 18 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo
O Tamanduateí e o Anhangabaú
Assentada no topo de uma colina pouco elevada, o núcleo embrionário da cidade achava-se rodeado pelo Rio Tamanduateí e pelo Ribeirão Anhangabaú. Naquela época, as inundações periódicas do rio Tamanduateí constituia um aspecto muito positivo, pois transformavam a colina em verdadeira península, garantindo a segurança da vila durante os meses de verão. Para os indígenas estabelecidos nessa região, antes da chegada do colonizador europeu, o fenômeno das cheias regulares do rio, fazia com que um número grande de peixes encalhasse nas regiões que haviam sido inundadas quando as águas voltavam ao seu nível normal, morrendo e secando ao sol. A importância desse fenômeno natural para a sobrevivência das tribos, ao qual se seguia a atividade de coleta desses mesmos peixes, fez com que a designação dada pelos índios ao território fosse ‘Piratininga ’ , que do tupi traduz- se como ‘ peixe seco.
Dia 21 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Jayme Cortez

Lendistórias: Os encantados da natureza

Lendistórias: Os encantados da natureza
Siriema Spuleta Arte e Cultura
Você já ouviu falar da Mãe d'Água? E das Noites da Caipora? Também tem a deusa e feiticeira Ticê que o governa o submundo ao lado do poderoso Anhagá, tem o amor de Naipi e Tarobá, sem falar nos encantados de assustar, a Cabra-Cabriola, a Pisadeira, o Papa Figo entre outros. Esses são os Encantados da Natureza que nos livros são apresentados como lendas e folclores do brasil, mas para os povos antigos e originários são histórias verdadeiras. Vamos conhecer um pouco mais dessas lendistórias? Classificação indicativa: 5 anos, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @siriemaspuleta.arteecultura
Histórias da Mãe D'Água
O povo antigo da região da caatinga no estado da Bahia sempre contou causos da Mãe d'Água e de suas interferências nos rios que serpenteiam a região. Muito respeitada pelo povo, os bons pescadores sempre pedem licença antes de entrar em seu reino para realizar suas pescas. Alguns dizem que Mãe d'Água é a representação de Iara, outros da Cobra Grande, o fato é que ela é a grande protetora das águas e onde vive o seu reinado.
Dia 23 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Mário Schenberg
Os Encantados de Assustar
Cabra Cabriola é uma espécie de cabra, meio bicho meio monstro , esperta como uma raposa e fedida como um bode, mais temida que o Lobisomen e a Mula sem Cabeça é muito conhecida pelas bandas do nordeste. Pisadeira, de acordo com o mito popular, é uma mulher de aparência assustadora. Ela possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos vermelhos e arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande. Papa Figo também chamado de “homem do saco” ou "velho do saco, atua na captura das crianças, sendo simpático com elas e lhes oferecendo doces e brinquedos para depois comer seus fígados. Esses são alguns dos Encantados de Assustar e tem muita lendistória pra contar.
Dia 24 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Belmonte

Fanfarrosas: Cantos e contos

Fanfarrosas: Cantos e contos
Fanfarrosas
As Fanfarrosas cantam e contam histórias baseadas em releituras de livros infantis e da cultura popular brasileira, abordando diversos temas como fases do desenvolvimento da criança, sabedorias tradicionais e meio ambiente de uma forma lúdica e divertida. Utilizam a manipulação de bonecos, instrumentos feitos de materiais recicláveis e um repertório musical que vai desde músicas do universo infantil, MPB e ritmos como coco, ciranda, cacuriá e baião. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @Fanfarrosas
A sementinha viajeira
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Histórias de pássarin para pássarin ouvir
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Paulo Duarte
O que a Kika qué?
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Prefeito Prestes Maia
O macaco e o espantalho
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Amadeu Amaral

Histórias na palma da mão

Histórias na palma da mão
grupo êBA!
Apresentação Ao Vivo (lives) de narração de histórias em formato bilíngue (em português e Libras simultaneamente), para quem ouve com os ouvidos e com os olhos. No repertório, contos da literatura oral e escrita e autorais serão apresentados ao público, que também poderá interagir com as artistas e aprender alguns sinais por meio de brincadeiras lúdicas e educativas. Classificação indicativa: 5 anos, Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil do @gRUPOêBA 
Acessibilidade: Libras
Pé de sonho e outras histórias
Era uma vez uma menina que começou a sentir uma coceirinha na cabeça. Ela coçava, coçava, e não sabia o que era. Sua mãe disse que devia ser um bichinho que fica andando no couro cabeludo. Mas olhou fio por fio, e nada. Afinal, o que será que está causando essa coceirinha toda?
Dia 20 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Baratinha e o fim do mundo
Dona Baratinha achou uma moeda e pensou que, estando rica, poderia se casar. Então, se arrumou e foi para a janela procurar um noivo. Muitos candidatos apareceram, qual será que ela escolheu?
Dia 21 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Raimundo de Menezes

MÚSICA

Macaco Fantasma - Transfluências Modernistas

Macaco Fantasma - Transfluências Modernistas
O Macaco Fantasma é um grupo formado em 2014 com a ideia de se fundir em uma mesma apresentação: música, performance e poesia. Sua principais referências são Itamar Assumpção, Os Mulheres Negras, Decroux, Pina Bausch, os poetas Fernando Pessoa, José Paulo Paes e Hilda Hilst. Ao longo dos anos, o grupo já homenageou escritores como Albert Camus e em 2019, fez o show "Depois dos 70, Itamar" em homenagem ao músico e compositor Itamar Assumpção. Com o intuito de tornar mais acessível o universo da literatura, o grupo se apresenta normalmente em espaços públicos, tais como Facebook da Bibliotecas, teatros e centros culturais, ocupações e em eventos culturais em praças e ruas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @bandamacacofantasma 
Dia 20 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 22 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 24 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca José Paulo Paes

Samba de roda filhos do novo mundo
Festa de Rei – Brincadeiras Culturais
A apresentação do Samba de Roda Filhos do Novo Mundo traz em sua composição elementos onde se destaca o pandeiro, sanfona, o cavaco, o atabaque e o berimbau. O repertório musical é bastante extenso, mas a nossa variante é o samba corrido flertando com samba de umbigada, a dança é um elemento importante onde quem coloca a saia tem que entrar na roda e arrastar o pé.
O samba de roda é uma das joias da cultura brasileira, por suas qualidades intrínsecas de beleza, perfeição técnica, humor e poesia, e pelo papel proeminente que vem desempenhando nas próprias definições da identidade nacional. Além das práticas musicais identificadas pelo termo samba, como o samba de roda do Recôncavo se destaca por ser um fenômeno cultural pujante que atravessou o século XX, e nessa fonte histórica e de vivências que se fundamenta “ Samba de Roda Filhos do Novo Mundo”. Classificação indicativa: Livre, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @festaderei
Dia 18 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Castro Alves
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Pedro Nava

LITERATURA

Xepa Cultural com Sarau na Cozinha
Sarau na Cozinha
Trata-se de sarau poético que tem como fio condutor a memória associada aos momentos de refeição em família, as histórias, receitas e músicas compartilhadas nesses encontros. Os poetas e o mestre de cerimônia trazem ainda declarações de pessoas, coletivos e alternativas comunitárias que pensam a autonomia alimentar nas quebradas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @JapuaraProducoes
Dia 18 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Dia 21 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 23 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Milton Santos

SARAU

Sarau Força Bruta Convida
Movimento Cultural Ermelino Matarazzo
O Sarau Força Bruta se propõe como um espaço de construção poética que parte de múltiplos disparadores e interferências. A partir da música instrumental, os poetas convidados são convidados à um momento de compartilhamento artístico, tendo a música como pano de fundo para realizarem suas performances poéticas, num espaço de criação conjunta. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil da comunidade @movimentoculturalermelinomatarazzo
Bruna Salgueiro
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Peu Morais
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Jéssica Oliveira
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Rafa Ribeiro
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Indiao BL
Dia 24 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite

PRIMAVERA DA JUVENTUDE
SARAU

SARAU JUVENTUDES INDÍGENAS: VELHA TERRA NOVA

SARAU JUVENTUDES INDÍGENAS: VELHA TERRA NOVA
Juão Nyn
VELHA TERRA NOVA é uma série de 10 lives gravadas, contendo declamações de POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO, tudo de temática INDÍGENA, feitas por pessoas INDÍGENAS jovens e adulto e talvez até algum ancião (porque tudo está conectado e eles são os nossos livros vivos ), de diferentes etnias e localidades que migraram e moram ou já moraram em SP, sempre trançadas por SONS DE MÚSICAS INDÍGENAS TRADICIONAIS E CONTEMPOR NEAS, feitas por artistas convidados. Afinal, se cada povo é uma nação, nossos encontros são internacionais.
VELHA TERRA NOVA é ação afirmativa através da cultura, para presentificar que povos indígenas não são apenas passado, mas também contemporaneidade, rural, urbano, aldeado ou isolado. Portanto, a juventude Indígena é a continuidade dos ancestrais nativos, mestiços entre etnias indígenas ou com etnias negras/brancas. Todos filhos dessas terras. Soubemos recebê-los, saibam nos reconhecer. Como descendentes, agora possuem a responsabilidade de serem bons ancestrais para as futuras gerações, formando tanto pessoas indígenas como não indígenas da importância de pedir licença, para habitar essa terra dos mil povos. Cultura modifica imaginários, que modifica narrativa, que modifica realidades. VELHA TERRA NOVA são lives com cosmovisões nativas transtemporais que firmam o progresso dessa rede de saberes, que não passa por cima de ninguém. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @AndroydeSemPar
CONVIDADOS
POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO:
JAMILE ANAHATA, AURITHA TABAJARA, RENATA ARATYKYRA, MORENA, ITA
MIRIM, YLUZ BÁRBARA, ARTES DYROÁ NAYÁ, LUÃ APYKA, NENÊM MIRINDJU,
LYRYCA, MBODJAPE, TXON, MEYRIANE, KARAKARÁÎAGO, JOSÉ RICARDO, KELI
ANDRADE, YUMO APURINÃ, KAY SARA, BARBARA MATIAS, AUA MENDES,
KAROLEN POTYGUARA, SIBA PURI.
Apresentações Musicais : CABOCLOS DO VALE DO ASSU & ORQUESTRA
MENDONÇA DO AMARELÃO, NELSON D. & EDIVAN FULNIÔ, BRISA FLOW & IAN
WAPICHANA, OZ GUARANI & KATU MIRIM, TENON & TXON ( KUARAY O’EA)
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Malba Tahan
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Adelpha Figueiredo

Sarau bixaria literária
Coletivo bixa pare
O Coletivo Bixa Pare propõe o Sarau Bixaria Literária como um espaço de troca, compartilhamentos e diálogos entre artistas e LGBTQIA+s que estão produzindo reflexões sobre suas diversidades de corpos que coexistem nas suas pluralidades artísticas. Classificação indicativa: Livre. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @ColetivoBixaPare
Iago Reizs
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Diego Rbor
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Clarice Lispector
Meros erros
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Chácara do Castelo
Lua Lamberti e Thiago Dias
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Anne Frank

 

VOZES PERIFÉRICAS

O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.

Sarau FiloVersando

Sarau FiloVersando
Biblioteca Comunitária Itinerante Leia Bem no Horto
Trata-se de sarau multilinguagem que une música, perfomance, declamação de poesias e leitura dramática de textos dando protagonismo a artistas periféricos, negros, indígenas e lgbtqia+. Os encontros são guiados a partir de alguma temática que está sendo discutida na sociedade e trás por meio da arte o pensamento e a filosofia de vida das pessoas marginalizadas pela academia e grandes centros de consumo de arte.
Durante o sarau, o mestre de cerimônias, assim como um maestro, vai guiando a fluidez do
encontro entre literatura, bate papo e música. O quadro Filoversando tem como proposta unir arte e literatura em escambos que visam dar protagonismo para pensadores indígenas, quilombolas, escritores periféricos e educadores. Essa ação tem como diretriz pensar a produção da bibliodiversidade proposta pelo PMLLLB. Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @leiabemnomundo
Políticas públicas para a cultura com Fofão (Quilombaque), Pablo Paternostro (MCP) e Bruna Pucci (CCHHJ) - Artista convidada: Manna Bella
Dia 18 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Cora Coralina
Corporeidades negras e diaspóricas com Aline Santana (Cia Porto de Luanda e Siriema Spuleta), Nega Tana e Silvana de Jesus - Artista convidada: Luana Bayo
Dia 24 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Roberto Santos

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