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CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Histórias de SP: Território indígena
Vanessa Novaes
Histórias de SP - Território Indígena, é um projeto que apresenta
importantes histórias sobre a influência dos povos indígenas para a
construção da cidade de São Paulo. É uma singela contribuição para dar
visibilidade às histórias que merecem ser contadas para que, a luz do
saber ilumine a desinformação. Classificação indicativa: 16 anos.
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil de https://www.facebook.com/siriemaspuleta.arteecultura
Tibiriça, Caiubi e Piquerobi
São Paulo, era conhecida pelos indígenas como Campos de Piratininga e
havia três principais aldeias que eram: Inhapuambuçu localizada na
região central, Jerubatuba localizada na região de Santo Amaro e Ururai
localizada em São Miguel. Essas aldeias eram chefiadas pelos irmãos
Tibiriça, Caiubi e Pequerobi respectivamente, sendo importantes
personagens no desenvolvimento da Vila São Paulo de Piratininga.
Dia 18 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Érico Veríssimo
O Tamanduateí e o Anhangabaú
Assentada no topo de uma colina pouco elevada, o núcleo embrionário da
cidade achava-se rodeado pelo Rio Tamanduateí e pelo Ribeirão
Anhangabaú. Naquela época, as inundações periódicas do rio Tamanduateí
constituia um aspecto muito positivo, pois transformavam a colina em
verdadeira península, garantindo a segurança da vila durante os meses de
verão. Para os indígenas estabelecidos nessa região, antes da chegada
do colonizador europeu, o fenômeno das cheias regulares do rio, fazia
com que um número grande de peixes encalhasse nas regiões que haviam
sido inundadas quando as águas voltavam ao seu nível normal, morrendo e
secando ao sol. A importância desse fenômeno natural para a
sobrevivência das tribos, ao qual se seguia a atividade de coleta desses
mesmos peixes, fez com que a designação dada pelos índios ao território
fosse ‘Piratininga ’ , que do tupi traduz- se como ‘ peixe seco.
Dia 21 de setembro às 15h - Facebook da Biblioteca Jayme Cortez
Lendistórias: Os encantados da natureza
Siriema Spuleta Arte e Cultura
Você já ouviu falar da Mãe d'Água? E das Noites da Caipora? Também tem a
deusa e feiticeira Ticê que o governa o submundo ao lado do poderoso
Anhagá, tem o amor de Naipi e Tarobá, sem falar nos encantados de
assustar, a Cabra-Cabriola, a Pisadeira, o Papa Figo entre outros. Esses
são os Encantados da Natureza que nos livros são apresentados como
lendas e folclores do brasil, mas para os povos antigos e originários
são histórias verdadeiras. Vamos conhecer um pouco mais dessas
lendistórias? Classificação indicativa: 5 anos, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @siriemaspuleta.arteecultura
Histórias da Mãe D'Água
O povo antigo da região da caatinga no estado da Bahia sempre contou
causos da Mãe d'Água e de suas interferências nos rios que serpenteiam a
região. Muito respeitada pelo povo, os bons pescadores sempre pedem
licença antes de entrar em seu reino para realizar suas pescas. Alguns
dizem que Mãe d'Água é a representação de Iara, outros da Cobra Grande, o
fato é que ela é a grande protetora das águas e onde vive o seu
reinado.
Dia 23 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Mário Schenberg
Os Encantados de Assustar
Cabra Cabriola é uma espécie de cabra, meio bicho meio monstro , esperta
como uma raposa e fedida como um bode, mais temida que o Lobisomen e a
Mula sem Cabeça é muito conhecida pelas bandas do nordeste. Pisadeira,
de acordo com o mito popular, é uma mulher de aparência assustadora. Ela
possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos vermelhos e
arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande. Papa Figo também
chamado de “homem do saco” ou "velho do saco, atua na captura das
crianças, sendo simpático com elas e lhes oferecendo doces e brinquedos
para depois comer seus fígados. Esses são alguns dos Encantados de
Assustar e tem muita lendistória pra contar.
Dia 24 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Belmonte
Fanfarrosas: Cantos e contos
Fanfarrosas
As Fanfarrosas cantam e contam histórias baseadas em releituras de
livros infantis e da cultura popular brasileira, abordando diversos
temas como fases do desenvolvimento da criança, sabedorias tradicionais e
meio ambiente de uma forma lúdica e divertida. Utilizam a manipulação
de bonecos, instrumentos feitos de materiais recicláveis e um repertório
musical que vai desde músicas do universo infantil, MPB e ritmos como
coco, ciranda, cacuriá e baião. Classificação indicativa: Livre.
Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @Fanfarrosas
A sementinha viajeira
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Marcos Rey
Histórias de pássarin para pássarin ouvir
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Paulo Duarte
O que a Kika qué?
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Prefeito Prestes Maia
O macaco e o espantalho
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Amadeu Amaral
Histórias na palma da mão
grupo êBA!
Apresentação Ao Vivo (lives) de narração de histórias em formato
bilíngue (em português e Libras simultaneamente), para quem ouve com os
ouvidos e com os olhos. No repertório, contos da literatura oral e
escrita e autorais serão apresentados ao público, que também poderá
interagir com as artistas e aprender alguns sinais por meio de
brincadeiras lúdicas e educativas. Classificação indicativa: 5 anos,
Duração: 45 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil do @gRUPOêBA
Acessibilidade: Libras
Pé de sonho e outras histórias
Era uma vez uma menina que começou a sentir uma coceirinha na cabeça.
Ela coçava, coçava, e não sabia o que era. Sua mãe disse que devia ser
um bichinho que fica andando no couro cabeludo. Mas olhou fio por fio, e
nada. Afinal, o que será que está causando essa coceirinha toda?
Dia 20 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
Baratinha e o fim do mundo
Dona Baratinha achou uma moeda e pensou que, estando rica, poderia se
casar. Então, se arrumou e foi para a janela procurar um noivo. Muitos
candidatos apareceram, qual será que ela escolheu?
Dia 21 de setembro às 16h - Facebook da Biblioteca Raimundo de Menezes
MÚSICA
Macaco Fantasma - Transfluências Modernistas
O Macaco Fantasma é um grupo formado em 2014 com a ideia de se fundir em
uma mesma apresentação: música, performance e poesia. Sua principais
referências são Itamar Assumpção, Os Mulheres Negras, Decroux, Pina
Bausch, os poetas Fernando Pessoa, José Paulo Paes e Hilda Hilst. Ao
longo dos anos, o grupo já homenageou escritores como Albert Camus e em
2019, fez o show "Depois dos 70, Itamar" em homenagem ao músico e
compositor Itamar Assumpção. Com o intuito de tornar mais acessível o
universo da literatura, o grupo se apresenta normalmente em espaços
públicos, tais como Facebook da Bibliotecas, teatros e centros
culturais, ocupações e em eventos culturais em praças e ruas.
Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @bandamacacofantasma
Dia 20 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Cassiano Ricardo
Dia 22 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Menotti Del Picchia
Dia 24 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca José Paulo Paes
Samba de roda filhos do novo mundo
Festa de Rei – Brincadeiras Culturais
A apresentação do Samba de Roda Filhos do Novo Mundo traz em sua
composição elementos onde se destaca o pandeiro, sanfona, o cavaco, o
atabaque e o berimbau. O repertório musical é bastante extenso, mas a
nossa variante é o samba corrido flertando com samba de umbigada, a
dança é um elemento importante onde quem coloca a saia tem que entrar na
roda e arrastar o pé.
O samba de roda é uma das joias da cultura brasileira, por suas
qualidades intrínsecas de beleza, perfeição técnica, humor e poesia, e
pelo papel proeminente que vem desempenhando nas próprias definições da
identidade nacional. Além das práticas musicais identificadas pelo termo
samba, como o samba de roda do Recôncavo se destaca por ser um fenômeno
cultural pujante que atravessou o século XX, e nessa fonte histórica e
de vivências que se fundamenta “ Samba de Roda Filhos do Novo Mundo”.
Classificação indicativa: Livre, Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @festaderei
Dia 18 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Viriato Corrêa
Dia 21 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Castro Alves
Dia 22 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
Dia 23 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Helena Silveira
Dia 24 de setembro às 18h - Facebook da Biblioteca Pedro Nava
LITERATURA
Xepa Cultural com Sarau na Cozinha
Sarau na Cozinha
Trata-se de sarau poético que tem como fio condutor a memória associada
aos momentos de refeição em família, as histórias, receitas e músicas
compartilhadas nesses encontros. Os poetas e o mestre de cerimônia
trazem ainda declarações de pessoas, coletivos e alternativas
comunitárias que pensam a autonomia alimentar nas quebradas.
Classificação indicativa: Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @JapuaraProducoes
Dia 18 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Dia 21 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Professor Arnaldo Magalhães Giácomo
Dia 23 de setembro às 17h - Facebook da Biblioteca Milton Santos
SARAU
Sarau Força Bruta Convida
Movimento Cultural Ermelino Matarazzo
O Sarau Força Bruta se propõe como um espaço de construção poética que
parte de múltiplos disparadores e interferências. A partir da música
instrumental, os poetas convidados são convidados à um momento de
compartilhamento artístico, tendo a música como pano de fundo para
realizarem suas performances poéticas, num espaço de criação conjunta.
Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil da comunidade @movimentoculturalermelinomatarazzo
Bruna Salgueiro
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Thales Castanho de Andrade
Peu Morais
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Narbal Fontes
Jéssica Oliveira
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca José Mauro de Vasconcelos
Rafa Ribeiro
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Affonso Taunay
Indiao BL
Dia 24 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Aureliano Leite
PRIMAVERA DA JUVENTUDE
SARAU
SARAU JUVENTUDES INDÍGENAS: VELHA TERRA NOVA
Juão Nyn
VELHA TERRA NOVA é uma série de 10 lives gravadas, contendo declamações
de POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO,
tudo de temática INDÍGENA, feitas por pessoas INDÍGENAS jovens e adulto e
talvez até algum ancião (porque tudo está conectado e eles são os
nossos livros vivos ), de diferentes etnias e localidades que migraram e
moram ou já moraram em SP, sempre trançadas por SONS DE MÚSICAS
INDÍGENAS TRADICIONAIS E CONTEMPOR NEAS, feitas por artistas convidados.
Afinal, se cada povo é uma nação, nossos encontros são internacionais.
VELHA TERRA NOVA é ação afirmativa através da cultura, para
presentificar que povos indígenas não são apenas passado, mas também
contemporaneidade, rural, urbano, aldeado ou isolado. Portanto, a
juventude Indígena é a continuidade dos ancestrais nativos, mestiços
entre etnias indígenas ou com etnias negras/brancas. Todos filhos dessas
terras. Soubemos recebê-los, saibam nos reconhecer. Como descendentes,
agora possuem a responsabilidade de serem bons ancestrais para as
futuras gerações, formando tanto pessoas indígenas como não indígenas da
importância de pedir licença, para habitar essa terra dos mil povos.
Cultura modifica imaginários, que modifica narrativa, que modifica
realidades. VELHA TERRA NOVA são lives com cosmovisões nativas
transtemporais que firmam o progresso dessa rede de saberes, que não
passa por cima de ninguém. Classificação indicativa: 5 anos. Duração: 60
min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @AndroydeSemPar
CONVIDADOS
POESIA, INTERVENÇÃO ARTÍSTICA, LEITURA DRAMÁTICA ou CENA DE TEATRO:
JAMILE ANAHATA, AURITHA TABAJARA, RENATA ARATYKYRA, MORENA, ITA
MIRIM, YLUZ BÁRBARA, ARTES DYROÁ NAYÁ, LUÃ APYKA, NENÊM MIRINDJU,
LYRYCA, MBODJAPE, TXON, MEYRIANE, KARAKARÁÎAGO, JOSÉ RICARDO, KELI
ANDRADE, YUMO APURINÃ, KAY SARA, BARBARA MATIAS, AUA MENDES,
KAROLEN POTYGUARA, SIBA PURI.
Apresentações Musicais : CABOCLOS DO VALE DO ASSU & ORQUESTRA
MENDONÇA DO AMARELÃO, NELSON D. & EDIVAN FULNIÔ, BRISA FLOW & IAN
WAPICHANA, OZ GUARANI & KATU MIRIM, TENON & TXON ( KUARAY O’EA)
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Malba Tahan
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Adelpha Figueiredo
Sarau bixaria literária
Coletivo bixa pare
O Coletivo Bixa Pare propõe o Sarau Bixaria Literária como um espaço de
troca, compartilhamentos e diálogos entre artistas e LGBTQIA+s que estão
produzindo reflexões sobre suas diversidades de corpos que coexistem
nas suas pluralidades artísticas. Classificação indicativa: Livre.
Duração: 60 min.
Formato da apresentação: Ao Vivo
Página/perfil onde será feita: Youtube transmitido pelo perfil @ColetivoBixaPare
Iago Reizs
Dia 20 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Brito Broca
Diego Rbor
Dia 21 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Clarice Lispector
Meros erros
Dia 22 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Chácara do Castelo
Lua Lamberti e Thiago Dias
Dia 23 de setembro às 19h - Facebook da Biblioteca Anne Frank
VOZES PERIFÉRICAS
O projeto Vozes Periféricas é um circuito de debates literários que demonstram a variedade da produção literária nas periferias. Nestes encontros são realizadas conversas com escritores da academia, poetas, romancistas e cronistas que trazem em seus textos as perspectivas e abordagens de narrativas potentes e decoloniais. A produção a qual esses autores estão relacionados é o que os une e que possibilita a diversidade de saberes a que se dedica essa intervenção.
Sarau FiloVersando
Biblioteca Comunitária Itinerante Leia Bem no Horto
Trata-se de sarau multilinguagem que une música, perfomance, declamação
de poesias e leitura dramática de textos dando protagonismo a artistas
periféricos, negros, indígenas e lgbtqia+. Os encontros são guiados a
partir de alguma temática que está sendo discutida na sociedade e trás
por meio da arte o pensamento e a filosofia de vida das pessoas
marginalizadas pela academia e grandes centros de consumo de arte.
Durante o sarau, o mestre de cerimônias, assim como um maestro, vai guiando a fluidez do
encontro entre literatura, bate papo e música. O quadro Filoversando tem
como proposta unir arte e literatura em escambos que visam dar
protagonismo para pensadores indígenas, quilombolas, escritores
periféricos e educadores. Essa ação tem como diretriz pensar a produção
da bibliodiversidade proposta pelo PMLLLB. Classificação indicativa:
Livre. Duração: 40 min.
Formato da apresentação: Gravado
Página/perfil onde será feita: Facebook transmitido pelo perfil @leiabemnomundo
Políticas públicas para a cultura com Fofão (Quilombaque), Pablo
Paternostro (MCP) e Bruna Pucci (CCHHJ) - Artista convidada: Manna
Bella
Dia 18 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Cora Coralina
Corporeidades negras e diaspóricas com Aline Santana (Cia Porto
de Luanda e Siriema Spuleta), Nega Tana e Silvana de Jesus - Artista
convidada: Luana Bayo
Dia 24 de setembro às 18h30 - Facebook da Biblioteca Roberto Santos
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