Cinema, Circo, Contação de Histórias, Cursos e Oficinas, Exposição, Intervenção Artística, Música e Teatro
CINEMA
Maria Cheia de Graça |
Maria Cheia de Graça
Maria Full of Grace, EUA, Colômbia, 2004, 100 min., DVD
Direção: Joshua Marston. Elenco: Catalina Sandino Moreno,
Jaime Osorio Gómez, Selenis Leyva.
Aos 17 anos, Maria vive numa pequena localidade ao norte
de Bogotá, na Colômbia. Ela e sua amiga Blanca trabalham em uma grande
plantação de rosas, retirando espinhos e amarrando as flores, tarefa entediante
que obedece a regras rígidas.
1º de março às 14h30 - Biblioteca Cora Coralina
CIRCO
Classificação indicativa: infantil/ todas as idades | 60
minutos de duração
Na peça, a palhaça Palha está empolgada com esse grande
evento internacional e quer muito participar. Com muito humor, ela tenta se
infiltrar causando muita confusão. A peça passa por rituais olímpicos como o
acender da tocha e a premiação dos atletas, além de explorar a comicidade em
brincadeiras com esportes como a corrida, o halterofilismo e o lançamento de
disco.
1º de março às 14h - Biblioteca Vicente Paulo Guimarães
6 de março às 14h30 - Biblioteca Rubens Borba Alves de Moraes
7 de março às 14h30 - Biblioteca Raimundo de Menezes
Classificação indicativa: infantil/ todas as idades | 60
minutos de duração
O palhaço, multiartista Montanha Carvalho, integrante do
Grupo Namakaca, com mais de 16 anos de carreira no circo, apresenta seu
primeiro espetáculo solo, “QUEBRANDO A BACIA”. O espetáculo conta a difícil
rotina de trabalho de Slivinski, o contrarregra atrapalhado do Circo Kapput.
Limpar o traseiro do elefante acrobata, escovar os dentes da girafa bailarina,
e alimentar um leão banguela são só algumas das aventuras que fazem parte do
dia-a-do nosso herói. Para não irritar o bravo dono do circo, e na tentativa de
melhorar de vida, Slivinski se arrisca no picadeiro, para realizar uma antiga
performance da família, o inimitável número das bacias chechenas. Montanha se
desdobra pra encenar todos os personagens dessa história unindo a poética do
teatro e a magia das habilidades circenses num espetáculo que encanta adultos e
crianças.
3 de março às 11h - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Classificação indicativa: Livre | 50 minutos de duração.
Em “A LONA Caiu!” vemos um trio cômico, o palhaço Tuingo
(Nico Serrano), o músico Tião (William Filho) e o dono de circo, falido,
Afrânio (Deni MontSerrat). Como, literalmente, a casa caiu e não sobrou mais
nada, a não ser seus pertences pessoais, os três chegam caminhando e descobrem
uma lona e uma cadeira, que logo são “apossados” por Afrânio. Ele então resolve
tentar algo inusitado: realizar números de palhaço para tentar resgatar algum
“troco”. Diante disso, Tuingo questiona a atitude, mas resolve ajudá-lo, ou
atrapalhá-lo. É ver para crer!
Juntos tiram da cartola diversos esquetes tradicionais e
trazem à memória diversas peripécias dos palhaços tradicionais.
Charlatanismo, disfarces e suspense dão o tom da
apresentação!
2 de março às 13h30 - Biblioteca Anne Frank
4 de março às 11h - Biblioteca Narbal Fontes
Classificação indicativa: infantil/ todas as idades | 60
minutos de duração
A dupla de palhaços Pastel (Gabriel Sant’Anna) e Dondoca
(Martha Paiva) abrem suas malas e levantam seu circo itinerante para
compartilhar com o público suas incríveis habilidades em tropeçar! Com reprises
do circo – teatro brasileiro, músicas, ilusões, magia cômica, dublagem, a dupla
brinca com o público que participa desse universo onde rir de si e rir com o
outro é o combustível da vida.
3 de março às 10h - Biblioteca Érico Veríssimo
3 de março às 15h - Biblioteca Jayme Cortez
4 de março às 12h - Biblioteca Brito Broca
Classificação indicativa: Livre | 150 minutos de duração
Bordando com Cora Coralina propõe aos participantes aprender a transformar trechos de obras da Cora Coralina em bordado ao lerem
seus poemas, assim como familiarizar-se com a história de vida da escritora. A atividade será mediada pela arte educadora Karina Adorno. Cada participante criará o seu próprio trabalho (desenho, escritos,
etc) tendo como referência as leituras a serem realizadas. Na sequência haverá
uma leitura dramática - consonante à prática da atividade. A atriz, Marô Zamaro
tecerá conexões entre os participantes e o imaginário de Cora Coralina,
traduzindo seus versos em palavra dita e cantada, Marô Zamaro pretende trazer o
doce das palavras de Cora aos participantes, instaurando um tempo outro, o
tempo do roçado, das tagarelices de comadre e das barrigas quentes de horas ao
pé dos fogões de lenha. A intimidade da cozinha de Cora e a delicadeza da
cozinheira e poeta serão as chaves para construir um ambiente que acolha e que
deixe à vontade os participantes e suas criações.
6 de março às 14h30 - Biblioteca Cora Coralina
7 de março às 14h30 - Biblioteca Roberto Santos
Classificação indicativa: infantil/ todas as idades | 60
minutos de duração
Uma kombi com aspiração a trio elétrico, que de antiga
veio de outros carnavais, e que de tanto rodar traz histórias de tempos atrás.
Eu estava lá e vi tudinho, até ia trazer um confete pra você, mas na ladeira do
escorrega levei um escorregão e caiu tudo no chão. Narração intimista das
histórias das marchinhas de carnaval e seus intérpretes. Com uma pitada cantada
pra aquecer os tambores e acompanhada de oficina de construção de instrumentos
percussivos feitos de um jeito simples, com materiais que encontramos em casa.
Tia Ciata – Quando veio da Bahia morar no Rio de Janeiro,
trouxe com ela um pedacinho da África. Na sua casa grandes festas realizava,
sempre regada com quitutes e dendê. Tia Ciata e as Tias Baianas, inspiraram a
Ala das Baianas das escolas de Samba e o primeiro samba gravado e tocado na
rádio, Pelo telefone (Pixinguinha e Digo), surgiu na sua casa em um de festa,
ou melhor, de samba. Instrumento: galinha/reco-reco.
Chiquinha Gonzaga – Ô abre alas que ela vai passar...
Mulher de coragem, quando nasceu as moças só podiam tocar piano em casa. Teve
que brigar com a família e muita gente pra poder fazer da música sua profissão,
e foi a primeira brasileira a reger uma orquestra! Instrumento: tambor de lata.
Carmem Miranda – A pequena notável chegou ao Brasil com
apenas 01 aninho e desde adolescente quis seguir a carreira artística. Foi
atriz, modelo e cantora muito bem sucedida.
Dentre tantas coisas que fez, interpretou uma das mais
conhecidas marchinhas de carnaval: Mamãe eu quero! Instrumento: corneta.
Noel Rosa – Seu forte era inventar canções. Prestava
atenção em tudo e em todo: numa conversa escutada, na mulher que passava, uma
cena observada, o dinheiro, a fábrica, tudo poser música nas palavras de Noel.
Sobre paixão também cantava, e canta um caso de quando Pierrot apaixonado
estava. Instrumento: reco-reco de conduite.
6 de março às 14h30 - Biblioteca Belmonte
7 de março às 14h - Biblioteca Érico Veríssimo
Classificação Indicativa: Livre | 6 horas de duração
O espetáculo conta de maneira bem humorada o caminho da
língua portuguesa pelo mundo, sua expansão pela Ásia, África e América do Sul.
Em um ambiente intimista, com o uso de bonecos e um texto dinâmico, crianças e
professores descobrem a presença de expressões e palavras africanas na língua
portuguesa, de alimentos e plantas indígenas na cultura brasileira e que a tão
comentada Globalização já começou há séculos. Os bonecos saem das páginas de um
enorme livro para ilustrar os caminhos feitos pelos portugueses em busca de
novos territórios e especiarias e é claro, sua chegada ao Brasil.
3 de março às 9h30 - Biblioteca José Paulo Paes
6 de março às 9h30 - Biblioteca Malba Tahan
7 de março às 9h30 - Biblioteca Adelpha Figueiredo
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
de terceira idade | 60 minutos de duração
Chá com machado é uma performance narrativa que recebe o
público para degustar um chá artístico. Num clima bem intimista, simples e
aconchegante, o conto Uns Braços é narrado em sua forma original, sem nenhuma
alteração. Os
personagens do conto de Machado de Assis são construídos
com elementos e tipos da vida cotidiana, sem descrever grandes ações e nem
heróis extraordinários, ou seja, os personagens são indivíduos que trabalham,
sofrem, se divertem e amam. E é nesta mesma simplicidade que o conto será
narrado, sem cenário, sem firulas, apenas a narradora, o público, o chá e o
Machado.
1° de março às 14h - Biblioteca Afonso Schmidt
4 de março às 11h - Biblioteca Paulo Duarte
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
de terceira idade | 60 minutos de duração
O espetáculo narrativo é livremente inspirado na novela
“Mujeres de Ojos Grandes” da escritora mexicana Ángeles Mastretta e mistura
relatos ficcionais e reais da atriz e contadora de histórias Priscila Harder.
Resgatando as memórias familiares é que uma mãe encontra meios de fortalecer a
vida de sua filha. Pouco a pouco vamos descobrindo a história de mulheres
fascinantes. A música ao vivo, tocada no violão contrapõe, complementa e
dialoga com o ritmo e nuances da narração. As texturas e vozes da narradora e
do violão entrelaçadas fazem do espetáculo uma experiência única e
inesquecível.
1º de março às 14h - Biblioteca Padre José de Anchieta
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Personagens inseridos em diferentes contextos culturais
se deparam com situações desafiadoras, nas quais seus medos são colocados à
prova. Como cada um deles enfrentará os seus medos?
3 de março às 11h - Biblioteca Jovina Rocha ÁlvaresPessoa
7 de março às 10h - Biblioteca Brito Broca
7 de março às 10h - Biblioteca Brito Broca
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Isabel Reis é Saí Andorinha, uma ave que voa sempre em
bando. Sua trajetória é a história da sua vida: ela dança um tanto, canta outro
tanto e conta histórias um bocado mais. Ela acredita no milagre do encontro,
embora haja tanto desencontro pela vida. E gosta também de ouvir histórias,
principalmente as que foram vividas.
15 de março às 14h - Biblioteca Raul Bopp
16 de março às 14h - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
17 de março às 11h - Biblioteca Anne Frank
24 de março às 14h - Biblioteca Camila Cerqueira César
Tarin, da Adaga ao Fogo
Tarin, da Adaga ao Fogo |
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
adulto | 60 minutos de duração
A obra traz em cena um cigano que, abençoado pela Deusa
do fogo, transforma suas histórias e angústias em contos místicos e protege
aqueles que lhe clamam por ajuda e conforto inebriando a todos que lhe ouvem.
Uma homenagem do ator Gustavo Valezi ao povo cigano.
2 de março às 15h - Biblioteca Castro Alves
3 de março às 14h - Biblioteca Cassiano Ricardo
Classificação indicativa: 3 anos | Indicado para público
infantil | 40 minutos de duração
Com muita interatividade, propõe um passeio pelas
paisagens dos contos da tradição popular de vários países. A narração de
histórias é apresentada com música, objetos inusitados, efeitos sonoros,
e muita interação. Uma experiência inesquecível de contato com saberes de
lugares distantes, formas de perceber e lidar com os desafios da vida, uma
oportunidade de cultivar a alma e a imaginação, experimentando toda sorte de emoções
mergulhando na beleza das narrativas.
1º de março às 14h - Biblioteca Ricardo Ramos
3 de março às 14h30 - Biblioteca Jamil Almansur Haddad
CURSOS E OFICINAS
Oficina de Encadernação
Para jovens e adultos.
Com o artista Adriani Simões.
Um produto será desenvolvido em cada oficina. INSCRIÇÕES
ABERTAS NO EMAIL: bibliotecahans@gmail.com (informar nome completo, idade e
telefone de contato).
8, 15 e 22 de março das 15h às 18h – Biblioteca Hans Christian Andersen
Oficina de Contação de Histórias
Para jovens e adultos.
Com Beth Daniel.
Toda segunda e sexta, até dia 23 de março, às 13h -
Biblioteca Hans Christian Andersen
Oficina de Capoeira
Com André de Lucca
A oficina tem por intuito proporcionar uma fantástica experiência,
social, histórica e cultural através da arte da capoeira.
Toda quinta-feira às 15h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Grupo Cuidando do Corpo
Com Danila (fisioterapeuta) e Luiza (psicóloga)
Profissionais da UBS Vila Santa Maria
Exercícios leves e alongamento para tratamento de pessoas
que tenham dores crônicas nas articulações ou músculos como: dor nos joelhos,
nos ombros, nas costas e outras.
Toda quarta-feira de às 8h30 - Biblioteca Menotti DelPicchia
Coral Infantil
Classificação indicativa: crianças de 5 a 14 anos.
Com a Professora Karen Bock. INSCRIÇÕES ABERTAS NO EMAIL:
bibliotecahans@gmail.com (informar nome completo, idade e telefone de contato)
Toda quinta-feira das 15h às 16h - Biblioteca Hans Christian Andersen
EXPOSIÇÃO
Traduzir a obra de Neruda para o território das artes
visuais foi o desafio proposto para esta exposição. Os artistas foram instados
a se expressar e procurar relações sutis e inusitadas entre os escritos e
poemas. Cada artista escolheu um caminho e amadureceu uma idéia. As obras
revelam a expressão de um pensamento marcado pela ampla liberdade de cada
criador no ato de fazer a sua obra. Observando os trabalhos, percebe-se como o
mergulho em Neruda foi um grande prazer e, ao mesmo tempo, um desafio. Ao
revisitar a obra do grande poeta, o público terá, mais uma vez, a oportunidade
de entrar no seu rico universo literário, dessa vez, mediante a visão
renovadora das artes.
Participam da mostra:
Amanda Sanzi, Carmen Bravo, Cecilia Rocco, Donizeti
Rangel, Eugênia Vasconcelos, Fabí Mello, Helena Falconi, Isabella Cesar,
Joselisa Machado, Juliana Costa, Lucia Rosa, Maria Cláudia Curimbaba, Nina
Arbex, Paula Jensen, Renan Leandrini, Sandra Stardust, Suzana Garcia, Suzanne
Mabilde, Tora Yuki, Vicencia Gonsales, Walter Gini, Wander Mazzotti
De 2 de fevereiro à 4 de março, de segunda a sexta-feira,
das 10h às 19h, sábado, das 9h às 16h e domingo das 10h às 14h - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Sabemos que as histórias encantam e divertem as crianças
e também que os jogos são poderosos instrumentos que as envolvem. Tais elementos
possibilitam um diálogo com sua sensibilidade onírica, simbólica e lúdica, por
isso vão ao encontro do seu ser e "falam sua linguagem". Assim,
resolvemos juntar jogo e histórias em uma brincadeira com diversos clássicos da
literatura infantojuvenil e desenvolvemos um jogo de trilha gigante com essa
temática.
O objetivo é despertar ainda mais o interesse, o gosto e
a curiosidade dos pequenos pela leitura, estimulando o desejo de conhecer
sempre mais sobre o universo das histórias. Esperamos que elas possam se
aventurar pelo reino do "faz de conta" enquanto brincam e se divertem
com esse jogo.
3 de março às 14h - Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato
Classificação indicativa: Livre | 60 minutos de duração.
Trata-se de um espetáculo itinerante que usa como base de
transporte e fonte de histórias um tradicional fusca branco de 1978. A cena
começa com o fusca chamado Joaquim chegando de uma de suas longas viagens e
procurando um lugar para estacionar e descansar. Ele estaciona, em diversos
espaços, e de suas malas tira lembranças e histórias de todas as partes do
Brasil e do mundo pelos quais passou. Dentre as diversas coisas que traz das
viagens tem livros e brinquedos que contagia crianças e adultos de todas as
idades, surdos, ouvintes e curiosos. Nessa passagem de Joaquim por São Paulo
ele pretende conhecer algumas bibliotecas municipais da cidade deixando um
pouco de suas aventuras e levando consigo um pouquinho das histórias desses
lugares.
6 de março às 10h - Biblioteca Prefeito Prestes Maia
MÚSICA
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Resgatando marchinhas tradicionais e misturando as
músicas atuais, a Trupe, que é um pé de histórias, deixa florescer o amor entre
um folião e uma boneca que ganha vida. Com muita música, história, confete e
serpentina, pais e filhos vão tirar o pé do chão!
6 de março às 10h - Biblioteca Menotti Del Picchia
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Furunfunfum no Carnaval recria os tão decantados
""Carnavais do Passado"" para o público contemporâneo. O
espetáculo é, em primeiro lugar, um baile de Carnaval para crianças de todas as
idades. Mas é um baile diferente, conduzido por músicos-atores, através de
músicas carnavalescas de diferentes épocas, interpretadas ao vivo. Farra,
folia, cultura e alegria Colombina, Pierrot, Arlequim e outros clássicos
personagens carnavalescos cantam história dos Carnavais brasileiros, convidando
o público a cantar, dançar e conhecer (ou recordar) o significado de
""brincar"" o Carnaval.
1º de março às 15h - Biblioteca Clarice Lispector
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
A Pequena Orquestra Interativa vem propor um carnaval
cheio de brincadeiras, com muito frevos clássicos (pernambucanos e baianos),
marchinhas alagoanas de domínio público e muita diversão. Neste projeto de
carnaval, a interatividade se faz presente. A cada novo tema, as pessoas são
convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando
no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele
tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que
explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. Em cada número, uma
nova surpresa para a plateia. E a diversão está garantida.
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
infantil | 60 minutos de duração
Mais do que apenas um bloco de Carnaval, o Mamãe Eu Quero
é uma experiência
musical única para crianças e adultos durante todo o ano.
É uma vivência que aproxima, gera empatia, transforma, ensina a ser feliz e
cria memórias inesquecíveis. Nos shows, intervenções e oficinas do Mamãe, todos
– do bebê à vovó - têm a oportunidade de tocar instrumentos de percussão e se
juntar à nossa Bateria Encantada. Mais do que buscar a batida perfeita, o Mamãe
existe para que
cada pessoa – pequena ou grande – encontre o seu
“superpoder” através da música, das brincadeiras entre famílias e da fantasia.
3 de março às 11h - Biblioteca Nuto Sant'Anna
4 de março às 11h - Biblioteca Raul Bopp
10 de março às 11h - Biblioteca Vicente de Carvalho
11 de março às 13h - Biblioteca Chácara do Castelo
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
adulto | 60 minutos de duração
Pólis é um show intimista performático solo de Paulo
Ohana, cantor, compositor e violonista natural de Brasília. O repertório é
composto de canções autorais inéditas, apresentadas em formato voz e violão,
intercaladas por textos e momentos de interação com o público. As músicas se
servem de ritmos e gêneros recorrentes na Canção Brasileira - valsa, samba,
frevo, entre outros - com letras de conteúdo “polírico” (político+lírico).
Paulo incorpora elementos da linguagem teatral à performance musical, transitando
entre canto e fala, lirismo e ironia, indivíduo e cidade.
2 de março às 14h30 - Biblioteca Affonso Taunay
3 de março às 11h - Biblioteca Lenyra Fraccaroli
Classificação indicativa: 14 anos | Indicado para público
jovem e adulto | 60 minutos de duração
Lurdez Da Luz, uma das pioneiras do Hip Hop no Brasil se
apresenta em um show/performance no estilo "one woman show" onde ela
dispara suas bases de forma eletrônica e opera efeitos em sua própria voz
passeando por toda sua obra. A artista tem 4 discos solo e além de versões
originais a apresentação conta com remixes e momentos de poesia oral de sua
autoria e de outras poetas brasileiras, como Hilda Hilst e Orides Fontela.
3 de março às 14h - Biblioteca Sylvia Orthof
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
jovem e adulto | 120 minutos de duração
Mulher Escrita é um encontro de compositoras com música e
bate papo. A
Embaixatriz do Samba Paulistano, Maria Helena, faz a
mediação da conversa e
integrantes da banda Sambadas acompanham as compositoras
convidadas. Ao
som da banda feminista e no comando de Maria Helena,
madrinha do projeto, as
mulheres compartilham com o público, além das músicas, as
suas experiências,
sonhos, pontos de vista, poesia, literatura, enfim, vida.
4 de março às 11h - Biblioteca Camila Cerqueira César
Classificação indicativa: Livre | Indicado para público
jovem e adulto | 60 minutos de duração
Um show com 12 músicas autorais, rap, funk e pop com
letras que tratam, sobretudo da vida da mulher periférica.
7 de março às 14h - Biblioteca Gilberto Freyre
Classificação indicativa: Livre | 50 minutos de duração
Um espetáculo interativo, contagiante e
lúdico de “Tradicional Street Band Jazz” com suas melodias, improvisos e
alegria rítmica . Hits clássicos como “Hello Dolly” com brasilidade e
releituras de “Trenzinho Caipira” (Villa Lobos), cantigas infantis como
“A Dona Aranha” e muito mais.
1º de março às 10h - Biblioteca Aureliano Leite
3 de março às 14h - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
4 de março às 11h - Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet
6 de março às 14h - Biblioteca Marcos Rey
Classificação indicativa: a partir de 12 anos | 50
minutos de duração
Pocket show em formato trio da banda
progressiva que participou dos Festivais de Águas Claras e São Lourenço. Saídos
dos anos setenta e chegando aos setenta anos em pleno vigor, os veteranos
rockers criam uma atmosfera com estética pop psicodélica brasileira e conteúdo
universal.
3 de março às 14h - Biblioteca Mário Schenberg
TEATRO
Classificação indicativa: Livre | 60 minutos de duração
O espetáculo narra a história de João, um jovem que sai
em busca da Pedra da Lua para curar seu povo que está perdendo a identidade.
Quando bebê, João foi deixado, dentro de um caixote na porta da casa da senhora
mais velha e respeitada da cidade, que o criou, dando-lhe imaginação e
educação. Um joão percebe que seu povo está perdendo a identidade e encorajado
por sua mãe, decide sair numa saga em busca da Pedra da Lua. No caminho tem
encontros com personagens fantásticos que se confundem com seu inconsciente, e
que irá ajudá-lo a desmistificar os enigmas do caminho. A narrativa explora o
mundo lúdico da imaginação do universo infantil utilizando a poesia do teatro
de bonecos, criando metáforas que refletem a perda da identidade cultural de um
povo em meio a uma sociedade opressora repleta de valores morais. Com música ao
vivo a peça propõe uma vivência sensorial e imagética para todas as idades.
3 de março às 14h - Biblioteca Adelpha Figueiredo
Classificação indicativa: Livre | 60 minutos de duração
Caravana Hans é um espetáculo itinerante, híbrido de
encenação, contação de história e performance, inspirado em contos de Hans
Christian Andersen. Uma criança, uma chinesinha e uma velha bailarina andam
pelo mundo. Cada qual leva consigo apenas uma pequena caixa, com as quais
contam as histórias d’A Pequena Vendedora de Fósforos, O Rouxinol e o Imperador
e O Valente Soldadinho de Chumbo.
Classificação indicativa: adulto/ 14 anos | 60 minutos de
duração
As atrizes Cíntia Portella e Maíra De Grandi vão
encontrar seu protagonismo em uma história criada em parceria com o público
dentro da biblioteca. Através da improvisação teatral o público-leitor vai
inspirá-las e ajudar a escrever essa estória. A partir de referências dos
títulos encontrados na biblioteca o público vai ter a sensação de estar criando
um livro!
3 de março às 14h30 - Biblioteca Milton Santos
A Revolta dos Alfaiates surgiu na Bahia em 1798, como um
movimento social que tinha como objetivo o rompimento dos laços coloniais com
Portugal…
Dia 3 de março às 15h - Biblioteca Hans Christian Andersen