12 de agosto, dia nacional das artes
O Dia Nacional das Artes é comemorado em 12
de agosto. Arte (do latim ars, significa técnica e/ou habilidade) é
geralmente entendida como a atividade humana ligada a manifestações de
ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das
emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da
consciência dando um significado único e diferente para cada obra. Para
isso, a arte se vale de uma grande variedade de meios e materiais, como a
arquitetura, a literatura, a escultura, a pintura, a escrita, a música,
a dança, a fotografia, o teatro e o cinema.
Por meio de manifestações artísticas e obras é possível conhecer a cultura de uma sociedade ou de um grupo. A arte preserva e mantém vivo os aspectos que marcaram e definiram a característica de um povo. Como um fenômeno cultural, regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos ou indivíduos escolhem como devem compreender esse fenômeno. Arte também é definida como o campo do conhecimento humano relacionado à criação e crítica de obras que evocam a vivência e interpretação sensorial, emocional e intelectual da vida.
"A arte não é um trabalho manual, ela é a transmissão de sentimento que o artista experimentou”
Leon Tolstoi
Por meio de manifestações artísticas e obras é possível conhecer a cultura de uma sociedade ou de um grupo. A arte preserva e mantém vivo os aspectos que marcaram e definiram a característica de um povo. Como um fenômeno cultural, regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos ou indivíduos escolhem como devem compreender esse fenômeno. Arte também é definida como o campo do conhecimento humano relacionado à criação e crítica de obras que evocam a vivência e interpretação sensorial, emocional e intelectual da vida.
"A arte não é um trabalho manual, ela é a transmissão de sentimento que o artista experimentou”
Leon Tolstoi
Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira 1930-1970 - Aracy Abreu Amaral
O preconceito da abordagem de obras de arte tem impedido a apreciação e preocupação social na arte de nosso tempo. No entanto, essa preocupação tem sido constante nas artes visuais de nosso País, assim como uma das características na arte da América Latina contemporânea. Utilizando documentos e depoimentos de época, o livro aborda um grande período a partir das tendências e circunstâncias que condicionam os movimentos artísticos ou expressões individuais de preocupação com o social nas artes plásticas no Brasil.
Encontro com Tarsila – Cecília Aranha
Descubra quem foi Tarsila do Amaral, a menina sonhadora de Capivari, que gostava de desenhar e queria ser a pintora de sua terra. Da caipirinha da fazenda São Bernardo até a revolucionária artista da Semana de 22, sua vida e sua obra revelam-se nas páginas deste livro através de imagens, jogos e perguntas.
MPB na era do rádio – Sérgio Cabral
Este livro busca descrever o surgimento, nos anos 1920, do rádio de galena, no Rio de Janeiro, através do qual se projetariam duas manifestações musicais básicas da música popular - o maxixe e o choro. Sérgio se debruça sobre a influência da política republicana nas composições, sobre a ingenuidade de alguns compositores para com a esperteza de parceiros indevidos, sobre os cineteatros com música ao vivo até nas salas de espera e sobre regulamentações envolvendo execuções consideradas obrigatórias.
História da Dança no Ocidente – Paul Boucier
Este livro é também uma história da técnica da dança. Podemos ver surgirem os passos, os estilos, numa continuidade que une todas as escolas, até mesmo as de orientações aparentemente opostas. É, por fim, um convite a uma reflexão sobre a evolução das sociedades humanas, nas quais a dança – que os historiadores só agora começam a levar em conta - é um dos indicadores mais preciosos e mais sutis.
Brasil em tempo de cinema - Ensaio sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1966 - Jean-Claude Bernardet
Brasil em tempo de cinema, Jean-Claude Bernardet faz a interpretação crítica dos filmes realizados no Brasil entre 1958 e 1966, época do surgimento e da consolidação do Cinema Novo. Mas sua reflexão não se limita ao movimento liderado por Glauber Rocha. Seu leque abrange desde a suposta sofisticação de um Walter Hugo Khouri até o suposto primitivismo de um José Mojica Marins. O autor se empenha em mostrar as conexões entre filmes aparentemente díspares e o modo como eles se relacionam com o país em transformação.
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